Zona de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1965-1974 (Produção)
Nível de descrição
Dimensão e suporte
38 doc.; papel.
Zona do contexto
Nome do produtor
História administrativa
Casa editora criada em 10 de abril de 1959, com o apoio de Ernesto Che Guevara e Camilo Cienfuegos Gorriarán.
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História administrativa
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História administrativa
Vespertino fundado a 7 de Abril de 1921 por Joaquim Manso, que o dirige até morrer em 1956. Sucede-lhe Norberto Lopes (1956-1967), antigo colaborador do jornal. O Diário de Lisboa publica-se pela última vez a 30 de Novembro de 1990, sob a direcção de Mário Mesquita.
O Diário de Lisboa distingue-se, no quadro da Imprensa portuguesa da altura, pela independência das suas opiniões e pela feição e qualidade literárias das suas páginas, abertas aos escritores e artistas modernistas. Graças ao próprio Joaquim Manso, e a jornalistas como Victor Falcão, Artur Portela, e António Ferro, defensores de uma certa modernidade, o Diário de Lisboa torna-se «um lugar seguro e ímpar de divulgação e defesa dos novos da arte e das suas polémicas» (Rodrigues, 1993: IX)
-Sara Afonso Ferreira
https://modernismo.pt/index.php/d/542-diario-de-lisboa-2
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História administrativa
Algumas das suas publicações com carácter periódico: Angola in Arms; Boletim do Militante; Boletim de Informação; Leopardo; Vitória ou Morte; Vitória é Certa, A Vitória é Certa.
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História administrativa
A Conferência Tricontinental (Primera Conferencia de Solidaridad de Los Pueblos de Africa, Asia, America Latina), da qual emergiu a Organização de Solidariedade com os Povos de África, Ásia e América Latina (OSPAAAL), realizou-se em Janeiro de 1966 em Havana, Cuba, reunindo mais de 500 representantes de cerca de 80 países socialistas e de movimentos de guerrilha e anticoloniais, entre os quais organizações das ex-colónias portuguesas (Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe). A Conferência deu origem à revista “Tricontinental”, publicação de esquerda revolucionária, socialista, anticolonialista e anti-imperialista, editada pelo Secretariado Executivo da Tricontinental e, depois, pela (OSPAAAL), a partir de Havana. A sua publicação iniciou-se em Abril de 1966 tornando-se, de forma duradoura, uma das principais referências no pensamento marxista e anticolonial dando eco e apoio a vários processos de luta, nomeadamente nas colónias portuguesas. A Tricontinental trilha dinâmicas como as da Conferência de Bandung ou do Movimento dos Países Não-Alinhados e, combinando o anti-imperialismo e o socialismo, preconizava a solidariedade afro-asiática forjada em Bandung alargada à América Latina. Viria a ter forte influência no desenvolvimento do movimento dos Países Não-alinhados e nas lutas anti-imperialistas e anticoloniais internacionalmente, bem como na teorização do “terceiro mundo” e do Sul enquanto projectos políticos.
Entidade detentora
História do arquivo
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Zona do conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Contempla acção de MPLA, FRELIMO e PAIGC em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau, respectivamente