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- 1945 (Produção)
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29 docs.
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História biográfica
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Chief of Havas's Lisbon office.
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História biográfica
Artur Jaime Brasil Luquet Neto (N. Angra do Heroísmo, 1896 – m. Lisboa, 1966) foi escritor e jornalista. Cursou o liceu e, durante a Grande Guerra, a escola de oficiais milicianos, entrando para o Exército como alferes.
Jornalista brilhante, crítico literário e de arte, foi redactor do Primeiro de Janeiro, do Século, do Século da Noite, da República, do Diabo, dirigiu o jornal O Globo, de efémera duração, e muitos foram os jornais e revistas em que colaborou, sendo à data da sua morte chefe da delegação em Lisboa de O Primeiro de Janeiro, cuja excelente página «Das Artes, das Letras» organizou, desde início, durante muitos anos, e na qual colaboraram José Régio, Casais Monteiro, Gaspar Simões, Jorge de Sena, bem como inúmeros dos melhores autores das décadas de 40 e 50; as recensões críticas eram, nessa página que passou a ser dirigida pelo poeta Alberto de Serpa , assinadas com a letra A. (correspondente a Artur, de seu primeiro nome).
Grande amigo do seu patrício Vitorino Nemésio, ajudou-o quando este, em 1921, vindo dos Açores, se estreou no jornalismo profissional.
Jaime Brasil, para além de jornalista culto e probo, distinguiu-se como polemista, não poupando o adversário nas pugnas que travou (com o diário católico Novidades, a propósito do livro A Questão Sexual; com Agustina Bessa-Luís, acerca de Os Super-Homens, em 1950; e com um camilianista a quem chama «camelianista», em 1958).
Em 1925 fundou o Sindicato dos Profissionais de Imprensa de Lisboa, do qual foi o primeiro secretário-geral. Em Paris, onde residia desde 1937 e para onde voltou, algum tempo, no final dos anos 40, fundou em 1939 a Union des Journalistes Amis de la République Française.
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História biográfica
"Advogado, político e publicista, Nuno Simões nasceu a 30 de Janeiro de 1894 em Calendário, freguesia de Vila Nova de Famalicão e faleceu em Lisboa a 27 de Julho de 1975. Foi um democrata republicano até ao fim da vida. Deixou o seu nome associado a várias instituições de solidariedade social, que ajudou a criar.
Em 1935, quando desempenhava o cargo de Secretário-Geral do Supremo Tribunal Administrativo, foi afastado compulsivamente de todas as funções no Estado, apenas por perfilhar opiniões políticas divergentes, e sem que lhe fosse imputada qualquer infracção disciplinar ou menor dedicação ou competência no exercício dessas funções.
Nuno Simões fez parte de um afastamento colectivo de 33 funcionários públicos, demitidos das funções que exerciam, em 14 de Maio de 1935, ao abrigo do DECRETO-LEI N.º 25:317 assinado por Carmona e Salazar, (“Diário do Governo”, I Série, n.º 108, de 13 de Maio de 1935), nos seguintes termos: «Os funcionários ou empregados, civis ou militares, que tenham revelado ou revelem espírito de oposição aos princípios fundamentais da Constituição Política, ou não dêem garantia de cooperar na realização dos fins superiores do Estado, são «aposentados ou reformados, se a isso tiverem direito, ou demitidos em caso contrário», não podendo ser «nomeados ou contratados para quaisquer cargos públicos nem admitidos a concurso para provimento neles.»
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Frequentou o curso dos liceus em Guimarães e no Porto. Era Bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra (1913). Foi Sub-Delegado do Procurador da República na comarca de Vila Nova de Famalicão (1913). Nos anos seguintes exerceu advocacia em Guimarães e V. N. de Famalicão e no Porto. Foi Governador Civil de Vila Real (1915/17). Deputado em várias legislaturas (1919/21, 1922/25 e 1925/26), pelo círculo de Vila Real.
Foi Ministro do Comércio e Comunicações por três vezes (em 1921/22, em 1924 e em 1925, nos Governos presididos, respectivamente, por Francisco Cunha Leal, Álvaro de Castro e Domingos Pereira), desenvolveu política de fomento de portos e marinha mercante e dos transportes ferroviários, criou a Junta Autónoma das Estradas, implementou a classificação dos monumentos históricos nacionais, criou a Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais. -
Participou nos esforços para apresentação de candidaturas da Oposição às eleições legislativas de 1957 e presidenciais de 1958.
Jornalista, colaborou em diversos jornais e revistas (“Diário de Coimbra”, “Atlântida”, “A Pátria”, “O Jornal”, "O Primeiro de Janeiro", "O Jornal do Comércio”, “A República", "Noticias" (de Lourenço Marques), "A Ilha" (de Ponta Delgada), e, no Brasil, em "O Observador Económico e Financeiro", “Diários Associados” e "Diário de Notícias" (do Rio de Janeiro). Membro do comité de redacção da "Révue Economique Internationale".
Após o seu afastamento (1935), dedicou-se à actividade industrial, exercendo funções de orientador e consultor económico de várias empresas. -
Publicou, entre outras, as seguintes obras: "Águas Mortas" (crónicas, 1915), "Gente risonha: palavras sobre «a caricatura e alguns caricaturistas do nosso tempo» no primeiro salão d’arte do Salão dos Humoristas do Porto" (1915), "As Nossas Relações Económicas com a Inglaterra" (1931), "Os vinhos do Porto e a defesa internacional da sua marca: subsídio para o estudo da questão" (1932), "O Ultramar como Fornecedor e Cliente das Indústrias Metropolitanas" (1933), "O Brasil e a Emigração Portuguesa" (1934), "Vinhos da Madeira" (1935), "Pescarias e Conservas de Peixe" (1936), “Notas sobre a evolução das relações comerciais entre Portugal e a França desde os fins do século XVIII” (1937), "Portugueses no mundo: esboço para um estudo e notas de uma campanha" (1940), “Sobre a indústria nacional de curtumes” (1945), “Esplendor económico de São Paulo (Discurso pronunciado no Instituto de Coimbra na Comemoração do quarto centenário da fundação de São Paulo)”, 1955; “Actualidade e permanência do luso-brasilismo: conferências e discursos (1945-1955)”, 1955; “Indústria da borracha e pneus (Relatório ao II Congresso da Indústria Portuguesa)”, 1957; “Números e sugestões sobre emigração colonizadora” (em “Curso de deontologia ultramarina”, Agência Geral do Ultramar, 1958), “Jaime Cortesão e o Brasil (conferência)”, 1961.
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Grande defensor da política de aproximação luso-brasileira, foi sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras (1959), e foi agraciado com a Ordem do Cruzeiro do Sul, (1953) e o grau de Grande Oficial da Ordem do Rio Branco (1968). Em Portugal, foi agraciado, em 1990, a título póstumo, como Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.
Em 1968, o espólio de Nuno Simões foi doado à Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, em Famalicão. Com milhares de volumes referentes a várias épocas históricas, esta biblioteca de NS reflecte o percurso da sua vida (político, profissional, cultural, social), bem patente nas obras que a integram. Na sua biblioteca, podemos ainda encontrar uma série de livros com dedicatórias, de escritores brasileiros, tais como: Jorge Amado, Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Gilberto Freyre, Assis Chateubriand.
Biografia da autoria de Helena Pato"
Fontes:
- Dados biográficos de Nuno Simões publicados por Mário Torres no grupo «Fascismo Nunca Mais»
-http://www.bibliotecacamilocastelobranco.org/co=12&tp=4&cop…
-http://viverfamalicao3.blogspot.pt/…/personalidades-famalic…
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Repórter.
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Manuel Rodrigues adere às juventudes comunistas em 1929.
Em 1933 torna-se Secretário Político das Juventudes Comunistas.
Foi preso no rescaldo da revolta do 18 de Janeiro de 1934.
Editor da Biblioteca Cosmos.
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Capitão
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Membro da Associação Brasileira de Imprensa e da Associação Paulista de Imprensa.
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Diplomata, escritor e jornalista, Guilherme Eduardo de Ayala Monteiro nasceu em Lisboa, em 1896. Licenciado em Direito, exerceu advocacia e ensino até ingressar no Ministério dos Negócios Estrangeiros e na carreira diplomática como cônsul-geral em Joanesburgo, na África do Sul. De regresso a Lisboa, enveredou pelo jornalismo tendo permanecido no Diário de Notícias, largos anos como redator-principal e editorialista. Foi também redactor do "Jornal do Comércio". No fim dos anos de 1950, foi convidado pela Fundação Calouste Gulbenkian para dirigir os Serviços Internacionais, cargo que exerceu até falecer, em 1973. Foi-lhe atribuído o grau de Cavaleiro da Ordem de Cristo e da Ordem do Império e de comendador da Ordem de Leopoldo da Bélgica e da Polónia Restituta.
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- Quartin, António Tomás Pinto. (Assunto)