Item 2013 - O artista enquanto aluno:ensino artístico, práticas culturais e concepções de si na imprensa académica da Universidade de Lisboa, 1878-2007 : phd

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PT-AHS-ICS-DIV-02C-2013

Título

O artista enquanto aluno:ensino artístico, práticas culturais e concepções de si na imprensa académica da Universidade de Lisboa, 1878-2007 : phd

Data(s)

  • 2013 (Produção)

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1 tese

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Âmbito e conteúdo

O artista enquanto aluno:ensino artístico, práticas culturais e concepções de si na imprensa académica da Universidade de Lisboa:1878-2007
Cabeleira, Helena
Tese de doutoramento, Educação (História da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013

O artista enquanto aluno: ensino artístico, práticas culturais e concepções de si é um texto que pretende dar conta dos resultados de uma investigação histórica centrada num trabalho de inventariação, digitalização e análise sistemática de um conjunto de publicações periódicas produzidas por alunos da Universidade de Lisboa. O processo de constituição e análise do Arquivo Digital/Catálogo Visual da Imprensa Estudantil de Lisboa (1878-2007), desenvolveu-se em torno de uma hipótese central: a possibilidade de identificar e mapear um conjunto de temas e problemas que, desde final do século XIX, foram emergindo no discurso estudantil, e configurando concepções de educação e auto-educação (formal e informal) centrados na figura do artista e do estudante universitário. Como fonte e objecto de investigação, a imprensa estudantil constitui um território privilegiado para averiguar as condições históricas de emergência de certas concepções psico-pedagógicas sobre as artes, e de todo um imaginário social a partir do qual se estabeleceram as bases de sustentação das nossas presentes convicções sobre o que é um artista, e sobre qual tem sido o papel da escola na produção desse modo de ser e de viver. O que aqui se apresenta como resultado do processo de investigação em torno da imprensa e do movimento estudantil de Lisboa, é uma história das técnicas pedagógicas, das linguagens artísticas, e das tecnologias de informação e comunicação, mediante as quais o aluno moderno se objectivou e converteu numa realidade. Partindo de uma análise textual e iconográfica dos conteúdos da imprensa estudantil, defenderei que foi através da progressiva socialização das técnicas de representação e expressão literário-artística – a escrita e o desenho –, que a instituição escolar moderna universalizou os mecanismos de distinção social e pessoal sobre os quais se fundaram os nossos mitos democráticos sobre a educação, a arte e a cultura.

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      Nota de publicação

      cita o AHS como Arquivo Histórico da Biblioteca do Instituto de Ciências Sociais
      Como anexo tem levantamento de imprensa estudantil; periódicos e artigos, por autor.

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