Zona de identificação
Tipo de entidade
Forma autorizada do nome
Forma(s) paralela(s) de nome
Formas normalizadas do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) de nome
identificadores para entidades coletivas
Área de descrição
Datas de existência
Histórico
Instituição portuguesa criada em 1956 pela vontade testamentária do seu fundador, Calouste Sarkis Gulbenkian. Sediada em Lisboa, a Fundação desenvolve actividades cientificas e culturais em Portugal, no Reino Unido e países da Commonwealth, França, EUA, Brasil, China, Japão, PALOP'S, Médio Oriente e junto das comunidades arménias espalhadas pelo mundo. Terá sido em 1950, ano em que Gulbenkian redigiu o seu primeiro testamento, que começou a desenhar-se a hipótese de Portugal vir a ser o país escolhido para acolher a fundação. A 18 de julho de 1956 eram aprovados os estatutos da Fundação (DL n.º40 690). Desde então, a fundação foi crescendo em várias áreas: em 1961, no âmbito da sua política científica, cria o Instituto Gulbenkian da Ciência; em 1962 e 1964, cria a Orquestra e o Coro Gulbenkian, respetivamente; em 1965 nasce o Grupo Gulbenkian de Bailado e, em 1969, o Museu Calouste Gulbenkian, que albergava a coleção de arte do fundador, abre as portas ao público.
Com o 25 de abril de 1974, a Fundação vivenciou a turbulência do período mas adaptou-se à vivência em democracia. Na década de oitenta, inaugura o Centro de Arte Moderna (CAM), e o Serviço de Animação, Criação Artística e Educação pela Arte (ACARTE). Para além disso, mantém uma política de apoio às artes e ciências.
Locais
Lisboa
Estado Legal
Funções, ocupações e atividades
Mandatos/fontes de autoridade
Estruturas internas/genealogia
Contexto geral
Área de relacionamentos
Área de pontos de acesso
Pontos de acesso - Assunto
Pontos de acesso - Local
Ocupações
Zona do controlo
Identificador de autoridade arquivística de documentos
Identificador da instituição
Regras ou convenções utilizadas
Estatuto
Nível de detalhe
Datas de criação, revisão ou eliminação
Criação 2024.01.03, jps.
Línguas e escritas
Script(s)
Fontes
Cf Rosas, Fernando e Brito, J.M. Brandão (1996). Dicionário de História do Estado Novo: Volume I. Bertrand Editora, pp.373-376