GUERRAS

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  • agrega documentos sobre várias guerras e movimentos relacionados catalogados no acervo do AHS

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      GUERRAS

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        Acção (jornal)
        Pessoa coletiva · 1936-1937; 1941 - >=1949

        O jornal "Acção: semanário português para portugueses" (1936-1937) [dir. e propr. Cooperativa de Produção Editorial "Acção"; red. principal e ed. Augusto Ferreira Gomes. Rua das Fabricas das Sedas 24A Lisboa] era uma publicação perfeitamente alinhada com as posições do estado novo. Defende o colonialismo português, represente a ideia que Portugal tinha tendo de nação deste os primórdios na idade média. Ainda que o jornal fosse anticomunista com veemência, algumas críticas da burguesia e do liberalismo foram cooptados para fornecer posições "corporativistas" e totalistas. O jornal recebia financiamento através do Ministério do Comércio e Indústria.

        A relação de Acção: Semanário da vida portuguesa (1941- ) [dir. Manuel Múrias; propr. Editorial império, LDA; ed Armando António Martins de Figueiredo. Rua do Salitre 155 Lisboa] com o jornal de anos 1936-37 não é totalmente clara. Começa de novo com número 1, cujo editorial não fala sobre a primeira série. A sede, e os dirigentes eram diferentes, e o formato e as rubricas também. No entanto, o desenho do título é idêntico e a primeira série também era (impresso) e composto pela Editorial império. As posições políticas eram os mesmos.

        Bruno, João de Almeida.
        Pessoa singular · 1935-2022

        30 de julho de 1935, Lisboa, Portugal; 10 de agosto de 2022 (87 anos)

        Silva, António de Castro e
        Pessoa singular · 1890-?

        António de Castro e Silva nasceu em 1890 em S. João da Foz do Douro, concelho do Porto.
        Participou na I Guerra Mundial, tendo combatido nas Campanhas do Sul de Angola (1915) e no Corpo Expedicionário Português em França (1917) enquanto Alferes-Instrutor.
        Em 1919, participou no movimento contrarrevolucionário conhecido como "Monarquia do Norte" , tendo sido afastado do efetivo do Exército.
        Nos anos seguintes, dedicou-se à eletrotecnia, tendo dirigido a eletrificação de Ponta Delgada (1924) e Covilhã (1928).
        Só em 1931 voltaria a exercer funções oficiais, entrando em dezembro para a Polícia Internacional Portuguesa (PIP) no Porto. Transferido para Lisboa em 1934, desempenhou diversas funções na Polícia de Vigilância e Defesa do Estado (PVDE) enquanto inspetor-adjunto, sendo o oficial encarregue durante alguns anos, pela segurança pessoal de António de Oliveira Salazar.
        Em abril de 1938 parte para Espanha para combater na Guerra Civil ao lado das tropas de Franco, tendo sido incorporado na Legião Espanhola e comandado a 63ª Companhia da Legião, que fazia parte da 16ª Bandera.
        Regressaria a Portugal em Agosto do mesmo ano, reintegrando a PVDE e ficando, a título provisório, a cargo da direção da Delegação da PVDE no Porto. De volta a Lisboa, desempenhou funções no Serviço de Estrangeiro e, mais tarde, nos serviços-gerais e radiotransmissões da PVDE.
        Em maio de 1948 é nomeado subdiretor da Polícia Internacional e de Defesa do Estado (PIDE) para a Subdiretoria de Lisboa. Viria a aposentar-se em 1950.