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Descrição arquivística
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Coleção Glicinia Quartin
PT/AHS-ICS/GQ · Fundo · 1946-2004

Conjunto de documentos que permite reconstruir, parcialmente, a trajetória profissional da atriz, ora como professora de teatro, ora como intérprete de peças. Além disso, encontram-se documentos de carácter pessoal, como postais e convites, que atestam a rede de relações afetivas e sociais de Glicínia Quartin, bem como a sua participação no MUD Juvenil na década de 40. Em termos profissionais, a coleção permite recuar até à estadia da atriz em Roma, onde frequentou a Scuola di Arti Sceniche de Alessandro Farsen, entre 1962 e 1965. A coleção permite, ainda, recolher informações parciais sobre um segmento da história da companhia Teatro Experimental de Cascais, com a qual Glicínia colaborou entre 1965-1968, e sobre as atividades do movimento Educação pela Arte em Portugal, ao qual a atriz aderiu aplicando os métodos de ensino promovidos por esse movimento. Finalmente, destaca-se na coleção o subfundo António José da Costa, contendo livros de peças teatrais relacionadas com a esfera educativa e o teatro infantojuvenil, publicadas entre 1953 e 1974.

Quartin, Glicínia Vieira.
Documentos Pessoais
PT/AHS-ICS/GQ-02DP · Secção · 1946-2004
Parte de Coleção Glicinia Quartin

Reúne objetos, textos datilografados de conteúdo político, textos avulsos, entre os quais textos manuscritos de carácter pessoal e correspondência vária, bem como um pequeno conjunto de documentos que pertenceram à Deolinda Vieira Lopes, mãe de Glicínia Quartin.

Mensário II, n. 7 :: jan24 :: Feminismo e Eugenia
PT/AHS-ICS/DIV-05M-007 · Item · 2024-01
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Divulgação sobre duas brochuras do Espólio de Pinto Quartin, que articulam Feminismo e Eugenia, por Ricardo Gomes Moreira, estudante de doutoramento em Antropologia no ICS-ULisboa. Inclui também secção sobre recente disponibilização da Coleção da Associação Tchiweka de Documentação (ofertada em junho de 2023); sobre um documento do Espólio de Pinto Quartin, escolha do arquivista do AHS, João Pedro Santos, e sobre a Exposição temporária "Há sempre alguém que diz não".