Existências: Ano I, Nº 1 - Nº 11 (1908-1909)
Semanario Anarquista / Proprietário e redactor principal Jorge Coutinho. Lisboa: Imp. Tipografia do Comercio
Acção: semanário português para portugueses / dir. e propr. Cooperativa de Produção Editorial "Acção"; red. principal e ed. Augusto Ferreira Gomes. Lisboa
Ano 1, nº1 (1936-05-30) - ano 2, nº55 (1937-06-19)
Acção: Semanário da vida portuguesa /dir. Manuel Múrias; propr. Editorial império, LDA; ed Armando António Martins de Figueiredo. Lisboa
Ano 1, nº1 (1941-04-24) - Ano 9, n. 421 (1949-05-12).
nº1 (1942/12/12) - nº37 (1944/06/24) da segunda série do "jornal da MP"
JORNAL DA MPO conjunto consiste em 106 jornais únicos (e dois duplicados, versões a preto e branco, isto é, sem destaques vermelhos, 21.11.1975 e 25.11.1975)*, que se podem distinguir em três períodos. 28 edições são do ano de 1969, e tratam o congresso republicano e as eleições legislativas de 26 de outubro de 1969; 3 edições são do ano de 1974, pouco após o 25 de Abril, golpe militar que derrubou o Estado Novo; e 75 edições sairam no ano 1975, que cobrem o PREC e também o 25 de novembro.
Em geral, o jornal Republica não era publicado ao domingo, com pelo menos uma exceção devido à declaração de estado de sítio que levou à suspensão da imprensa entre 26 e 29 de novembro 1975. Nesse sentido, foi publicado no dia 30 de novembro, um domingo. Na semana seguinte não houve jornal na segunda-feira.
*Mais 9 duplicados encontram-se encadernados no volume I da coleção pagina um (PT-AHS-ICS-CAHS-IMP-PUM)
República (Jornal)Nova série n.º24 - n.º53 (incompleta)
Existências
Nº 24 (13 de Janeiro de 1976); Nº 29 (19 de Fevereiro de 1976); Nº 38 (20/27 de Abril de 1976); Nº 41(12/18 de Maio de 1976); Nº 42 (26/1 de Junho de 1976); Nº 43 (2/8 de Junho de 1976); Nº 47 (7 de Julho de 1976); Nº 49 (11 de Setembro de 1976); Nº 51 (9 de Outubro de 1976); Nº 53 (29 de Novembro de 1976).
Colecção completa do jornal "Gazeta da semana" nº1 (1976/04/01) - nº31 (1976/12/03) e número especial (1977/01/15)
Gazeta da SemanaNúmero 68 ao número 108. Faltam números 70, 75, 79, 81, 84, 85, 88, 99.
Existências:
Ano II: Nº 68 (15 de Abril de 1976); Nº 69 (22 de Abril de 1976); Nº 71 (6 de Maio de 1976) a Nº 74 (27 de Maio de 1976); Nº 76 (10 de Junho de 1976) a Nº 78 (1 de Julho de 1976); Nº 80 (23 de Julho de 1976); Nº 82 (21 de Agosto de 1976); Nº 83 (16 de Setembro de 1976); Nº 86 (14 de Outubro de 1976); Nº 87 (21 de Outubro de 1976); Nº 89 (4 de Novembro de 1976) a Nº 94 (23 de Dezembro 1976); Ano III: Nº 95 (6 de Janeiro de 1977) a Nº 98 (27 de Janeiro de 1977); Nº 100 (17 de Fevereiro de 1977) a Nº 108 (16 de Junho de 1977).
Especial do 1976-05-08 e Número 0 ao Número 255 do Jornal Página Um. Alguns números como n.º1 faltam.
O primeiro Volume inclui algumas edições do jornal República do ano 1975, parte de PT-AHS-ICS-CAHS-IMP-REP.
Dentro do Volume VI encontra-se um conjunto dos textos de um António O.N. enviados a um concurso da Página Um. Algumas deles foram ganharam, e foram publicados nos números de 18/08/1977; 31/08/1977; 21/09/1977; 12/10/1977.
Existências: Ano I, Nº 1, Sulpm. ao Nº 19 (1913)
Existências: Nº 1 - Nº 6 (1909)
AMANHÃ – “Revista popular de orientação racional dirigida por Grácio Ramos e Pinto Quartim em Lisboa, de 1 de Junho a 15 de Agosto de 1909, seis números.
Periódico anarquista, foca temas de actualidade na época: faz a apologia do amor livre, do divórcio, da pedagogia libertária, do ateísmo e da nova ortografia.
Apresenta artigos de grande qualidade.
Eis um excerto do editorial:
«Quem somos? Somos os precursores do futuro, os precursores do amanhã. O que queremos? Queremos pão, liberdade, ciência e bem-estar para todos os que compõem a família humana. Queremos que a cada indivíduo assegurado seja o seu máximo de felicidade.»
Noutro passo, afirma-se nomeadamente que a revista se publica «rompendo com todo o passado, sem respeitar nem ídolos, nem deuses, nem dogmas, nem preocupações» e que tem como objectivo supremo a instrução científica e racional do povo. Este periódico constitui um importante acervo das ideias progressistas do início do século.
No número inaugural Tomás da Fonseca publica um excerto dos Sermões da Montanha, Emílio Costa o artigo «Eduquemos Sempre»; no n.º 4 homenageia-se o geógrafo anarquista Elisée Reclus. Principais colaboradores: António Altavila (3), Augusto Casimiro (3P), Bento Faria (2P), Coriolano Leite (6P), Dikran Elmassian (6), Elisée Reclus (4), Emílio Costa (1), José Bacelar (1C, 4P), Kropotkine (4), Manuel Ribeiro (1P), Pinto Quartim (1,5), Tomás da Fonseca (1)”.
In PIRES, Daniel, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940), Lisboa, Grifo, 1996, pp. 64-65.
Ramos, Grácio.Existências: nº 1 e nº2, do ano I. Série incompleta.
Divulgação sobre duas brochuras do Espólio de Pinto Quartin, que articulam Feminismo e Eugenia, por Ricardo Gomes Moreira, estudante de doutoramento em Antropologia no ICS-ULisboa. Inclui também secção sobre recente disponibilização da Coleção da Associação Tchiweka de Documentação (ofertada em junho de 2023); sobre um documento do Espólio de Pinto Quartin, escolha do arquivista do AHS, João Pedro Santos, e sobre a Exposição temporária "Há sempre alguém que diz não".
Moreira, Ricardo GomesExistências: Ano I, Nº 1 - Nº 18 (1915)
Costa, Emílio.Publicação bilingue antifascista sobre Portugal do Comité Portugal Livre. Contém nº1; out. 1967; nº3; jun. 1968.
Comité Portugal LivreExistências: 1º Ano, Nº 9, Nº 10, Nº 12, Suplm. ao Nº 12 (1913); Nº 4 (1915)
confirmar nº 4 analógico. A revista saiu: A. 1, nº 1 (13 Fev. 1913) - A. 1, nº 24 (31 Jul. 1913)
Terra Livre (jornal)