Existências: nº 1 e nº2, do ano I. Série incompleta.
série intercalada do jornal clandestino da CGT, contendo os números 12-13, 15-17 e 21, com data entre dezembro de 1948 e dezembro de 1949.
CGT - Confederação Geral do TrabalhoColeção de 28 edições do jornal A Capital e de 20 edições do seu suplemento Caderno Político, saídas entre 15.05.1969 - 27.10.1969.
Os quatros números do jornal saídos entre 15 de maio e 18 de maio incluem a cobertura noticiosa do segundo congresso republicano, em Aveiro em 1969, uma reunião da oposição democrática. As restantes 24 edições saídas entre 26 de setembro e 27 de novembro abordam as eleições legislativas ocorridas a 26 de outubro de 1969. Destaca-se que pontualmente não saíram edições ao domingo (por exemplo, não houve edição a 05.10.1969).
O suplemento foca-se nas eleições e destaca os candidatos nos vários distritos. O suplemento não tem numeração, somente datação
Diário Republicano da Manhã
Bravo, Manuel, ed. com.; Carvalho, Ribeiro de, 1850-1942, ed. com; Fonseca, Tomás da, 1877-1968, ed. com
Existências: 2ª serie, Nº 1 - Nº 38, Nº 40 - Nº 44 (1892-1893)
Insurge-se contra Magalhães Lima e o Século.
A RevoltaExistências: 1º Serie N1º (1889, nº1-17) e 2º Anno, Nº 18 - 19 (1890);
Para 2º Serie, Nº 1 - Nº 44 (1892 - 1893), ver descrição relacionada. A partir da 2ª Serie, passa a chamar-se A Revolta: revista do socialismo-anarchico
A RevoltaAcção: semanário português para portugueses / dir. e propr. Cooperativa de Produção Editorial "Acção"; red. principal e ed. Augusto Ferreira Gomes. Lisboa
Ano 1, nº1 (1936-05-30) - ano 2, nº55 (1937-06-19)
Acção: Semanário da vida portuguesa /dir. Manuel Múrias; propr. Editorial império, LDA; ed Armando António Martins de Figueiredo. Lisboa
Ano 1, nº1 (1941-04-24) - Ano 9, n. 421 (1949-05-12).
Revista quinzenal; órgão da Acção Realista Portuguesa
Acção Realista PortuguesaExistências: Nº 1 - Nº 6 (1909)
AMANHÃ – “Revista popular de orientação racional dirigida por Grácio Ramos e Pinto Quartim em Lisboa, de 1 de Junho a 15 de Agosto de 1909, seis números.
Periódico anarquista, foca temas de actualidade na época: faz a apologia do amor livre, do divórcio, da pedagogia libertária, do ateísmo e da nova ortografia.
Apresenta artigos de grande qualidade.
Eis um excerto do editorial:
«Quem somos? Somos os precursores do futuro, os precursores do amanhã. O que queremos? Queremos pão, liberdade, ciência e bem-estar para todos os que compõem a família humana. Queremos que a cada indivíduo assegurado seja o seu máximo de felicidade.»
Noutro passo, afirma-se nomeadamente que a revista se publica «rompendo com todo o passado, sem respeitar nem ídolos, nem deuses, nem dogmas, nem preocupações» e que tem como objectivo supremo a instrução científica e racional do povo. Este periódico constitui um importante acervo das ideias progressistas do início do século.
No número inaugural Tomás da Fonseca publica um excerto dos Sermões da Montanha, Emílio Costa o artigo «Eduquemos Sempre»; no n.º 4 homenageia-se o geógrafo anarquista Elisée Reclus. Principais colaboradores: António Altavila (3), Augusto Casimiro (3P), Bento Faria (2P), Coriolano Leite (6P), Dikran Elmassian (6), Elisée Reclus (4), Emílio Costa (1), José Bacelar (1C, 4P), Kropotkine (4), Manuel Ribeiro (1P), Pinto Quartim (1,5), Tomás da Fonseca (1)”.
In PIRES, Daniel, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940), Lisboa, Grifo, 1996, pp. 64-65.
Ramos, Grácio.Órgão e Propriedade da Biblioteca do Grupo de Propaganda Livre.
Existências: Ano I, Nº 1 - Nº 3 (1909); Ano III, Nº 2 (5) (1911)
Números 1-5 dos cadernos necessarios, 3 exemplares do extra "Textos" número 1 com o título "A proposito da pratica, A proposito da contradição - Mao Tse Tung", dois folhas duplicadas avulsas dos paginas 37-40 do número 5.
Textos no nº1:
“Situação e Perspectivas em Portugal”; Aproximações Críticas à Viagem de Marcelo Caetano ao Porto”; “Eleições 1969”; “Problemas Estudantis”; “O Colonialismo Português e os Movimentos de Libertação”; “Dicionário de Política”; “As Vias do Socialismo”.
Casa Comum
Textos no nº2:
“Situação e Perspectivas em Portugal II”; “Eleições 1969 II”; “A Reunião de São Pedro de Moel”; “Conversa em Família - Reflexões”; “Problemas Estudantis”; “Uma Conversa em Família ou O Mito da Dificuldade de Improvisar”; “O Colonialismo Português e os Movimentos de Libertação”; “A Guerrilha Africana ao Assalto dos Baluartes Brancos”; “Dicionário de Política”.
Textos no nº3:
"Denúncia da Repressão"; "A Destruição Sistemática de seres humanos"; "Situação e Perspetctivas em Portugal"; "Em Torno da "Unidade""; O Terceiro Encontro do Movimento Democrático Eleitoral"; O Colóquio da Habitação"; O Colonialismo Português e os Movimentos de Libertação"; A Guerrilha Africana ao Assalto dos Baluartes Brancos"; "Documento: Carta Aberta á Conferência Episcopal do Uganda"; "Vitorino Magalhães Godinho e o Socialismo no Futuro de Portugal"; "Dicionário de Política"
Textos no n.º 4:
Testamento Político de Ho Chi Min (Vietname); Denúncia da Repressão (sobre situação dos presos políticos na Cadeia do Forte de Peniche); O fim das eleições; O Colonialismo Português e os Movimentos de Libertação; Do Desenvolvimento Progressivo (sobre questão colonial); A Luta por Moçambique; Brasil 1969; Dicionário de Política; Irrealismo e Realismo (texto da CDE de Lisboa).
Textos no n.º 5:
Editorial; IL MANIFESTO ainda um trabalho colectivo; Luta de Classes e Sindicalismo; Denuncia da Repressao; Colonialismo Português e os Movimentos de Libertação: o poder das armas amilcar cabral
Extra "Textos nº1": Razões para esta Publicação, a propósito da prática, a propósito da contradição
cadernos necessariosExistências: Nº1 (Julho de 1967) e 2x Nº2 (Março de 1968). N°3 (Fevereiro (Capa) ou Janeiro (pagina inicial) de 1969) O último é subordinado ao título: «A Igreja em Portugal».
Nº1 (2x): "O fim de Salazar e a revolução em Portugal" (Manuel Sertório), "Notas para uma acção revolucionária" (Manuel de Lucena), "Estratégia de esquerda ou estratégia revolucionária" (António Frade), "Carta Aberta" (Sacuntala de Miranda)
Nº2: "Questões práticas e de organização", "A Igreja e o regime salazarista" (autores vários). "Notas para um novo conceito de cultura popular" (José Medina). "O colonialismo português após seis anos de guerra" (Manuel de Lucena). "A emigração portuguesa" (José da Silva).
N°3: "Conceptualização sociologica dos paises de cristandade" (Gabriel David), "Ideologia religiosa dos dirigentes da igreja portuguesa" (Octavio de Lemos), "Os cristãos na revolucão" (João da Costa Lopes), "Primordios do movimento operario cristão em Portugal" (Dr. Narciso Rodrigues), Os catolicos portugueses e a opção revolucionaria (Manuel de Lucena, Manuela Gomes), "A comuna de maio" (Victor Thomaz).
Parece que as capas foram feitas depois dos próprios jornais, devido à discrepância das datas do nº3
Cadernos SocialistasExistências: nº 2 (Março 1968); nº 3 (Fevreiro (capa) ou janeiro (pagina inicial) 1969). O último é subordinado ao título: «A Igreja em Portugal».
Nº2: "Questões práticas e de organização", "A Igreja e o regime salazarista" (autores vários). "Notas para um novo conceito de cultura popular" (José Medina). "O colonialismo português após seis anos de guerra" (Manuel de Lucena). "A emigração portuguesa" (José da Silva).
N°3: "Conceptualização sociologica dos paises de cristandade" (Gabriel David), "Ideologia religiosa dos dirigentes da igreja portuguesa" (Octavio de Lemos), "Os cristãos na revolucão" (João da Costa Lopes), "Primordios do movimento operario cristão em Portugal" (Dr. Narciso Rodrigues), Os catolicos portugueses e a opção revolucionaria (Manuel de Lucena, Manuela Gomes), "A comuna de maio" (Victor Thomaz).
Parece que as capas foram feitas depois dos próprios jornais, devido à discrepância das datas do nº3
Cadernos SocialistasContém:
[Comunicado] / Comissão de Vigilância Anti-Fascista. - [1975]. - Unidade entre os militares progressistas, saneamentos.
[Comunicado] / Comissão de Vigilância Anti-Fascista da EPI. - Mafra : 22 Set.1975. - prisão do cabo Pinto e do furriel Figueiredo por distribuírem propaganda dos SUVs.
10 números, saidos entre janeiro e fevereiro de 1904.
Despertar (Jornal, Porto, 1902)O conjunto contem 47 edições de Diário de Lisboa e 22 edições do suplemento Mesa Redonda, saídas entre 16.05.1969 – 27.10.1969.
As edições do jornal saídas no 16 e 17 de maio incluem a cobertura noticiosa do segundo congresso republicano, reunião da oposição democrática, em Aveiro em 1969. As restantes 45 edições entre 7 de setembro e 27 de outubro abordam as eleições legislativas ocorridas a 26 de outubro de 1969.
O suplemento Mesa Redonda trata vários tópicos políticos e as eleições. Esta série tem quase todos os números entre 29 de setembro e 23 de outubro, apenas estando em falta os de 10.12.1969 e 18.10.1969. O suplemento não tem numeração, e a data encontra-se no verso.