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Descrição arquivística
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Étudiants du monde vol. 21.
PT/AHS-ICS/JB-ME-OEE-01 · Item · 1967
Parte de Colecção José Barreto

Revista da União Internacional de Estudantes; contém artigo sobre a situação portuguesa intitulado "Les alliés du salazarisme".

União Internacional de Estudantes
Inicial n. 44.
PT/AHS-ICS/JB-OUTR-01 · Item · 1962
Parte de Colecção José Barreto

Revista de Primícias Literárias e Artísticas: contém conto da autoria de Francisco de Sá Carneiro.

Academia Cultural de João de Deus
Inicial n. 46.
PT/AHS-ICS/JB-OUTR-02 · Item · 1964-2
Parte de Colecção José Barreto

Revista de Primícias Literárias e Artísticas.

Magno, Alexandrino.
Itinerário n. 7.
PT/AHS-ICS/JB-OUTR-38 · Item · 1966-09
Parte de Colecção José Barreto

Revista de actualidade cultural: número dedicado ao 10º aniversário da revolução húngara.

Veiga, João Conde.
Jornal da mulher
PT/AHS-ICS/DLV-137 · Item · 1931
Parte de Espólio Deolinda Lopes Vieira

Revista Mensal Ilustrada, Literária e Artística. Nºs 217 (II série), Fevereiro de 1931 e nº 2227, Dezembro de 1931

La Jeunesse de Bulgarie n. 2.
PT/AHS-ICS/JB-ME-OEE-12 · Item · 1958-10-31
Parte de Colecção José Barreto

Revista búlgara com temas ligados ao ensino e aos estudantes.

Comité Central da União Dimitroviana da Juventude Popular
Lisboa Espaço n. 2.
PT/AHS-ICS/VMF-ME-OUTR-24 · Item · [post 1967]
Parte de Colecção Vítor Matias Ferreira

Revista de estudantes universitários: artigos sobre transportes; Centro Universitário do Porto; automobilismo; "explicação inédita do conflito sino-soviético".

Delgado, Bernardo Mira.
Movimento Estudantil
PT/AHS-ICS/JL-ME · Secção · 1959-1981
Parte de Colecção José Laranjo

Oposição ao Estado Novo; crises académicas; emigração/exílio no estrangeiro. 1960-1973. Conjunto extenso de documentação, em especial comunicados, revistas e jornais estudantis etc., ligados à contestação e oposição ao regime entre os anos de 1960 e 1973. Inclui, igualmente, um grande volume de documentos relacionados com o movimento estudantil a partir de núcleos organizados no estrangeiro, nomeadamente Paris, Londres e Genebra que apoiavam os estudantes em Portugal.

Laranjo, José.
Newsletter #16 fevereiro 2021
PT/AHS-ICS/DIV-04-16 · Item · 2021-02
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

texto de divulgação do acervo do AHS, sobre a Mensagem,órgão da Casa dos Estudantes do Império, número saido em 07-1964, por Joana Bénard da Costa, revisão de Rita Almeida de Carvalho.

Joana Bénard da Costa
Nova Silva / Carlos Gonçalves
PT/AHS-ICS/PQ-J-271 · Item · 10-04-1907
Parte de Espólio Pinto Quartin

Revista ilustrada sob a direcção de Leonardo Coimbra, Jaime Cortesão e Álvaro Pinto

A revista Nova Silva deu expressão à tendência libertária e anticlerical do grupo de jovens estudantes republicanos e livre-pensadores que esteve na origem da Renascença Portuguesa. Nova Silva adoptou como lema libertas. Livre de preconceitos, apartidária e independente de escolas e programas, procurou encontrar na liberdade o fundamento do bem e da justiça humanas. O mensário acompanhou a crise académica e incitou à greve geral académica de 1907. Com o mesmo empenho anunciou e divulgou os preparativos para a formação de uma escola livre em Coimbra, que não chegou a concretizar-se, mas que já prenunciava os projectos de educação popular, tão caros ao futuro movimento da Renascença.

Revista ilustrada (Fevereiro-Abril de 1907), sediada no Porto, apenas publicou cinco números. Teve como fundadores e directores Jaime Cortesão, Álvaro Pinto, Leonardo Coimbra e Cláudio Basto. Este último abandonou a direcção no final do n.º 3, afirmando ter-se desvinculado daquela responsabilidade no n.º 2. Com Cláudio Basto saiu também o editor, Amadeu da Assunção, ambos futuros médicos. O editor a partir do n.º 3, Carlos Gonçalves, era um publicista republicano que continuou nos anos seguintes a participar em projectos editoriais, quer com Jaime Cortesão quer com Álvaro Pinto. A paginação a duas colunas manteve-se ao longo da publicação, assim como o recurso a ilustrações e a desenhos. Nas duas primeiras edições, o sumário dos artigos surgiu na capa e a contracapa foi ocupada por publicidade. Nos últimos três números, a revista deixou de inserir publicidade e o sumário passou para a segunda página. A capa alterou-se no n.º 3, passando a apresentar cabeçalho com a imagem forte, a vermelho e preto, de um proletário que quebrara as algemas e se apresentava portador do fogo. Nos n.ºs 1 e 2, as gravuras foram realizadas na Litografia Portuguesa e, nas edições restantes, na Oficina de Gravura Cristiano & Nunes. A produção tipográfica manteve-se na Imprensa Civilização, na Rua Passos Manuel, 215, e a sede da direcção e redacção também se conservou inalterada, na Rua de Santa Catarina, 438.
Adelaide Machado

Coimbra, Leonardo José.