Editado pelo Centro Socialista Belemnense. 1º fasciculo de 24. "O proletário precisa d'este livro para seu uso".
Batalha, Ladislau Estêvão da Silva.Semanário
Director e proprietário: João Pulido Valente
Do Nº 69 (2-Dez-1975) ao Nº 116 (19-Out-1976), o director interino é Mariano Castro.
A partir do Nº 117 (26-Out-1976) , o director é José Vasconcelos Rodrigues.
Na segunda serie, Nº 230 (3-Jan-1979), o director passa a ser João Carlos Espada.
Existencias (intercaladas):
N°0 (1974-07-13) - n°335 (1981-05-02)
As designações dos suplementos baseiam-se nos títulos na página inicial deles.
Voz do PovoExistencias:
Nº 84 (16 de Março de 1976); Nº 85 (23 de Março de 1976); Nº 86 (30 de Março de 1976); Nº 92 (18 de Maio de 1976); Nº 93 (25 de Maio de 1976); Nº 94 (1 de Jumho de 1976)Nº 99 (6 de Julho de 1976); Ano 3: Nº 101 (20 de Julho de 1976).
Inclui documentos de preparação e respostas a inquérito sobre caixas escolares (Escola Privativa nº 2 e nº 3); bem como serviço da biblioteca
A Voz do Operário - Sociedade de Instrução e BeneficênciaConvites para: exposição de trabalhos dos alunos das escolas da Voz do Operário (1938); conferência de Agostinho da Silva sobre a história do Canal do Suez e inauguração de escolas, biblioteca e exposição (1939); Hora de Arte (1942); serão cultural brasileiro (1946); conferência de Rui Celso de Carvalho Forsado sobre o cooperativismo (1950); sessão de homenagem à memória de Francisco José Rocha Martins (1953); recepção aos representantes da Imprensa e da Rádio (1955); Festejos comemorativos do 56.º aniversário da fundação da Voz do Operário"; centenário de José Malhoa; conferência de Raul Esteves dos Santos sobre as origens do jornalismo; conferência de Carlos Wenceslau Frazão Sardinha sobre o Homem e o Trabalho; Serão Anteriano
A Voz do Operário - Sociedade de Instrução e Beneficência04 Jun a 30 Out '22
Curadoria de António Pedro Pita
Com curadoria de António Pedro Pita e Odete Belo, a exposição “propõe a (re)descoberta de um pensamento teórico e prático, importante no período cronológico em que se desenvolveu e muito relevante para entender as aspirações e os problemas, as tensões e as possibilidades, os obstáculos e os impasses que marcaram o século XX português. A exposição resulta em grande parte de pesquisa no espólio do ensaísta. Sonda tumultuosas profundidades, recupera a voz de Mário Sacramento, sugere a mesa do trabalho teórico: artigos e apontamentos, anotações em livros, desenhos, sucessivas reformulações de textos entretanto publicados, interlocuções decisivas, a extensão no tempo de uma maturação relativamente frustrada, verso e reverso de uma situação dramática: um intelectual português que adentra problemas centrais da sua época sem condições para elaborar integralmente as respostas entretanto intuídas. O regresso de Mário Sacramento permite re-visitar, para repensá-lo, esse drama que marcou o século XX”.
Registo de empréstimo de documentação original para a exposição Viva a República, 1910-2010: exposição temporária, organizada pela Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República
Coordenação científica de Luis Farinha.
O catálogo da exposição reproduz 2 documentos salvaguardados pelo AHS:
"Ao Povo: guerra à guerra" (p. 53)
(PT-AHS-ICS-PQ-P-035)
"Manifesto aos trabalhadores conscientes" (p. 76)
(PT-AHS-ICS-PQ-P-122)
Comunicado em defesa da Livrelco e de apoio ao movimento das cooperativas.
Exposição da Obra Social nas Beiras, inaugurada em 18 de Julho de 1942 na Sociedade de Belas Artes
Branco, Cassiano.Programa de candidatura de António Ferreira dos Santos à direcção da AEIST.
Programa de candidatura de Mário Lino soares Correia à direcção da AEIST.
Marques, J. C. (2020). Um indesejável além-mar: Pinto Quartim e o movimento libertário nos dois lados do Atlântico (1887-1930) [Tese de doutoramento, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/22783
ISBN: 978-989-781-522-5
O objetivo principal desta tese é compreender o movimento e a composição das "ondas libertárias" que circularam pelo Atlântico no alvorecer do século XX, tendo como fio condutor a trajetória do jornalista António Thomas Pinto Quartim (1887-1970). Pinto Quartim colaborou e dirigiu importantes veículos de propaganda e de doutrinação anarquista nos dois lados do Atlântico. O seu percurso individual constitui um contributo importante para compreender as transformações ocorridas no interior do movimento anarquista brasileiro e português e as ressonâncias no carácter revolucionário que o sindicalismo assumiu nos dois países. O recorte temporal privilegia o período que compreende o nascimento do jornalista até os finais da década de 1920, momento em que sindicalismo revolucionário atingiu a sua maturidade e hegemonia entre os trabalhadores portugueses. Cobrindo assim, a sua origem no Rio de Janeiro aos primeiros contatos com o anarquismo em Coimbra, a sua expulsão para o Brasil ao regresso a Portugal. Apesar das referências ao militante, pelos estudos que abordam o anarquismo e o movimento operário, a trajetória de Pinto Quartim ainda permanece desconhecida, principalmente o período de exílio no Rio de Janeiro. Portanto, pretende-se resgatar parte da história de uma das principais figuras do movimento libertário internacional, revelando que o "fazer-se" anarquista do primeiro editor chefe de "A Batalha", porta voz da organização operária portuguesa, não pode ser compreendido sem levar em consideração o processo de "ambientalização" que as suas ideias experimentaram na América do Sul, ambientes marcados pela presença de "indesejáveis" que cruzavam o Atlântico, expulsos de toda parte.
Texto dirigido aos congressistas estrangeiros presentes no XVII Congresso do Livre Pensamento (5 a 8 de Outubro de 1913) denunciado as condições de vida dos trabalhadores portugueses. O documento é subscrito por José Maria Gonçalves, Alexandre Vieira, Evaristo Marques Esteves, Manoel Ferreira Quartel, Joaquim José Candieira, José Carlos Rates, João Caldeira e Alexandre Assis.
Vieira, Alexandre.Autor de: Père Lebonnard: comedie en quatre acte.
Aicard, Jean.É composta por documentos de natureza vária, entre os quais se destacam textos datilografados de conteúdo político e propagandístico da oposição ao Estado Novo, postais, cartões e fotografias, e um significativo conjunto de convites oficiais a eventos culturais e peças de teatro encenadas entre 1997 e 2006. No total, consta de:
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um conjunto de três documentos datilografados, de conteúdo político: um documento que regista a greve dos operários das fábricas de lanifícios da Covilhã, datado de abril de 1946; um documento de propaganda política sobre o 1º de maio, datado de 28 de abril de 1946; um documento denominado “O MUD feminino – Sugestões”, assinado em Lisboa no dia 13 de janeiro de 1947, com o nome “Silvio”.
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Um conjunto de cinco postais e duas fotografias, no qual se destaca um cartão enviado pela escritora Alice Vieira, com data dezembro de 1984.
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Um Conjunto de cartões que remontam a diversos anos. Trata-se, maioritariamente, de cartões de Natal e Ano Novo, destacando-se uma série de cartões natalícios em forma de teatro, com datas que vão desde 1995 a 2004.
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Um conjunto de objetos pessoais de vária natureza, no qual se encontram receitas, cartões, panfletos publicitários, recortes de jornais, a fotocópia de um artigo assinado por Jorge Listopad que noticia a morte de Glicínia Quartin (sem fonte), e o catálogo de uma exposição da pintora Teresa Magalhães, realizada em janeiro de 1990.
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Um conjunto de convites a eventos, nomeadamente: doze peça teatrais; o lançamento do livro História da Arte Ocidental 1750-2000, de José-Augusto França (data da receção do convite 28 de março de 2006, data do lançamento 4 de abril de 2006); o convite oficial para a tomada de posse do Jorge Sampaio como Presidente da República (sem data de receção, data do evento 9 de março 1996); um convite para o encontro “Educação ao Desenvolvimento” acontecido na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa (data da receção 7 de setembro 1996, data do evento 12 de setembro 1996); um convite para a exposição da Susanne S.D. Themlitz “Da Vida Subterrânea”, na Casa da Cerca (2006); um envelope com dois convites a exposições no Museu Serralves (2006). Lugares indicados nos convites a peças: Teatro Malaposta (1997); CiteMor97 – XIX Festival de Teatro de Montemor-o-Velho (1997); Teatro Estúdio Mário Viegas (1997, 2006); Teatro Nacional de São João (1997); Casa Fernando Pessoa (1998); Teatro da Cornucópia (2006); Teatro Municipal de Almada (2006); Projecto Quinto Império (sem data); Estúdio Zero (2006); Teatro São Luiz (2006); Casa das Artes V.N. Famalicão (sem data); Teatro Municipal Mirita Casimiro (sem data).
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Um conjunto de documentos sindicais.
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Três números do Noticiário de Arte e Arqueologia na América do Norte (1945).
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Dois exemplares do livro Exposição de documentos do espólio de Pinto Quartin.
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Brochura do teatro Acert "De Faca e Alguidar".
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Dois números da revista Palco (outubro 1990 e abril 1991).
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Livro "Recordações da scena e de fóra da scena" de Augusto Rosa.
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Texto do seriado "António, um rapaz de Lisboa" de Jorge Silva Melo.
Pedido de reabertura da Associação dos Estudantes do IST de Lisboa
Existências: 1º Ano, Nº 9, Nº 10, Nº 12, Suplm. ao Nº 12 (1913); Nº 4 (1915)
confirmar nº 4 analógico. A revista saiu: A. 1, nº 1 (13 Fev. 1913) - A. 1, nº 24 (31 Jul. 1913)
Terra Livre (jornal)