Espólio pessoal, com documentação referente à Comissão Administrativa da Câmara Municipal do Porto (1911-14); ao Instituto Industrial e Comercial do Porto (1884-1939); anti-esclavagismo (1895-1938); I Guerra Mundial (1914-1919); Igreja Evangélica Metodista Portuguesa (1920-23); bem como Missões em África (1896-1949); e sobre a Lei da separação do Estado e da Igreja (1910-44); Defesa de Roberto Ndevu Mashaba, metodista moçambicano, preso pelo regime português e desterrado para Cabo Verde (1896-1925); que foram algumas das actividades e interesses de Alfredo Henrique da Silva; bem como correspondência e documentos pessoais.
Silva, Alfredo Henrique da.Comunicado sobre a suspensão da direcção da AAC.
Associação Académica de CoimbraTuna Académica mantém afirmação de que não reconhece representatividade à Comissão Administrativa da Associação Académica de Coimbra.
Tuna Académica da Universidade de CoimbraTomada de posição sobre a proibição de jornada de convívio entre organismos e homenagem à primeira equipa de futebol da AAC.
Orfeão Académico de CoimbraComunicado contesta afirmações da Comissão Administrativa da AAC à qual não reconhece representatividade e pede eleições.
Conselho das Repúblicas (Universidade de Coimbra)Apelo à participação dos estudantes na estrutura associativa.
Associação dos Estudantes do Ensino Liceal de CoimbraContém documentação da AAC e também do Conselho das Repúblicas.
Associação Académica de CoimbraÓrgão da Casa dos Estudantes do Império, Ano XVI, Nº 1 (Julho 1964)
O editorial espelha já as dificuldades da CEI que em 1965 viria a ser encerrada pelo Estado Novo na medida em que se tornara num pólo fundamental da luta anticolonial.
Congresso realizado em Tomar nos dias 28 de Fevereiro, 1, 2 e 3 de Março de 1914.
Contém: projecto de regulamento; relatório e conclusões sobre a organização geral do operariado (relator, Mário Nogueira) e relatório e bases sobre a organização do Instituto de Trabalho Nacional (relator, César Nogueira).
Comunicado sobre os acontecimentos de 9 de maio; resposta às tomadas de posição do Ministro da Educação Nacional e do Reitor da Universidade de Coimbra.
Estudantes da Universidade de CoimbraDenúncia de métodos violentos e ilegais usados pela Polícia Judiciária na detenção de estudantes.
Associação Académica de CoimbraEsclarecimento à nação sobre a situação na universidade; os acontecimentos de 17 de Abril de 1969; objectivos da luta estudantil.
Associação Académica de CoimbraComunicado aprovado em reunião nacional de dirigentes do movimento associativo reunidos em Coimbra.
Associações dos Estudantes do PortoMulheres e Associativismo em Portugal, 1914-1974
Anne Cova, Vanda Gorjão, Isabel Freire, Ana Costa Lopes, Natividade Monteiro
Editado pela Imprensa de Ciências Sociais
Este livro inscreve o estudo do associativismo feminino numa história de longa duração que cobre seis décadas. Obra de história das mulheres, sem esquecer as histórias de vida nem a abordagem biográfica, é também um contributo primordial para a história política de Portugal no século xx, focando aspetos como as relações entre a sociedade civil, as elites políticas e os regimes em vigor, a participação nas duas guerras mundiais, a política colonial, as formas de adesão ou de resistência à ditadura, o lugar das mulheres e das questões que lhes estão ligadas nas aspirações democráticas e na oposição ao Estado Novo.
Para as mulheres que só tardiamente obtiveram direitos políticos, como aconteceu em Portugal, o associativismo desempenhou um papel relevante na sua politização, ao permitir-lhes participar na vida pública, na assunção de responsabilidades e na tomada de consciência delas próprias e das suas capacidades.
Os contornos móveis da articulação entre feminismo, pacifismo, antifascismo, socialismo e anticolonialismo são, aliás, uma das chaves de leitura da história de várias organizações de mulheres e são objeto de debate historiográfico neste livro, que conjuga as abordagens e os métodos de duas disciplinas: a história, sensível aos contextos e às mutações, e a sociologia, mais preocupada em construir modelos ou com a análise quantitativa e gráfica das redes.
Françoise Thébaud, Université d’Avignon
Jornalistas em Greve: Imprensa e Sindicalismo na I República
José Nuno Matos
Editado pela Imprensa de Ciências Sociais
A 18 de janeiro de 1921, tipógrafos, distribuidores e jornalistas de Lisboa iniciaram uma greve que se prolongaria ao longo de vários meses e seria responsável pela paralisação da produção e distribuição de uma grande parte dos jornais da capital. Num contexto marcado por duros embates entre sindicatos, patronato e governos, esta greve adquiriu uma particular relevância não só pela sua longevidade, mas por ter originado um conjunto de publicações afetas a ambos os lados da contenda e por ter constituído o que o tipógrafo e sindicalista Alexandre Vieira classificou de «batismo de fogo» dos jornalistas. A partir da análise deste acontecimento, este livro propõe uma reflexão aprofundada sobre a condição económica, social e política de quem dedica a sua vida ao exercício do jornalismo.
texto de divulgação do acervo do AHS, sobre a Mensagem,órgão da Casa dos Estudantes do Império, número saido em 07-1964, por Joana Bénard da Costa, revisão de Rita Almeida de Carvalho.
Joana Bénard da CostaDirecção da AAC refuta acusações que lhe foram dirigidas por outros organismos em relação à jornada de convívio que juntou em Coimbra estudantes das três academias.
Associação Académica de CoimbraDirecção da AAC manifesta apoio às associações de estudantes de Lisboa e reafirma apoio à intenção de realizar o Dia do Estudante.
Associação Académica de CoimbraDivulgação de concerto de piano no Teatro da Faculdade de Letras de Coimbra.
Juventude Musical Portuguesa