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Denúncia da morte do estudante de belas artes Joaquim Teixeira de 22 anos por causa dos maus-tratos durante a prisão.

Contém:
Acção Popular / FAP. - S.l: FAP, [1964]. - 27 cm. - Descrição baseada em: nº 2 (Out.1964)

Semanário popular.
Director Domingos Janeiro.
Editor João Lopes Vilhena.
A partir do Nº 609 (19 de Maio de 1973), o Director é Orlando Gonçalves.
A partir do Nº 615 (30 de Junho de 1973) , o Director Interino é Sérgio Ribeiro, substituído por Carlos Carvalhas a 18 de Agosto de 1973 (Nº 622).
A partir do Nº 624 (1 de Setembro de 1973), o jornal passa a ter como coordenador geral Orlando Gonçalves, director interino Carlos Carvalhas e chefe de redacção João Paulo Guerra.
A partir de 4 de Maio de 1974 (Nº 659), os directores são Orlando Gonçalves, Sérgio Ribeiro e Carlos Carvalhas. O chefe de redacção continua João Paulo Guerra.
15 de Junho de 1974 (Nº 666), passa a haver um Conselho Directivo constituído por Orlando Gonçalves e Sérgio Ribeiro, que posteriormente passam a Director e Director adjunto, respectivamente. João Paulo Guerra mantem-se como chefe de redacção.

Existências:
Nº 584, Ano XIV (25 de Novembro de1972) - 890, Ano 22 (3 de Maio de 1980).

Semanário.
Director e proprietário: João Carlos da Veiga Pestana.
Composição e impressão: Funchal: Tipografia Minerva.

Existências:
1970
II serie:
Nº 2050 (8 Fevereiro 1970) a Nº 2092 (27 Dezembro 1970)
Faltam os números: 2051, 2052, 2083, 2084, 2087, 2088.

1971
IV serie
Nº 2093 (3 Janeiro 1971) a Nº 2139 (26 Dezembro 1971)
Faltam os números: 2104, 2105, 2106, 2107, 2108, 2112, 2113, 2114, 2115, 2120, 2128, 2129, 2130, 2131, 2132, 2140.

1972
IV serie
Nº 2141 (16 Janeiro 1972) a Nº 2188 (21 Dezembro 1972 a 3 Janeiro 1973).
Faltam os números: 2145, 2171, 2172, 2173, 2178, 2181.

1973
IV serie
Nº 2189 (4 a 10 Janeiro 1973) a 2230 (13 a 19 Dezembro 1973).
Faltam os números: 2180, 2191, 2192, 2194, 2195, 2197, 2198, 2199, 2200 a 2211, 2213 a 2220, 2225, 2226, 2229.

1974-1975
IV serie
Nº 2232 (3 a 9 de Janeiro 1974) a Nº 2287 (6 de Março de 1975).
Faltam os números: 2261, 2264, 2265, 2266, 2267, 2273, 2280, 2281, 2284, 2285, 2286.

Jornal mensal, propriedade do Movimento da Esquerda Socialista.
Director interino César Oliveira .
Composto e impresso na Renascença Gráfica, Lisboa.
Distribuidora "O Século".

Existências:
Ano I, Nº 0 (12 Set 1974) a Ano I, Nº 38 (16 Julho 1975).
Faltam: Nº 3, Nº 4 , Nº 5, Nº 9, Nº 15, Nº 18, Nº 19, Nº 20, Nº 21, Nº 24, Nº 27, Nº 34.

Inclui folheto de publicidade ao jornal para recolha de assinaturas.

Semanário
Director e proprietário: João Pulido Valente
Do Nº 69 (2-Dez-1975) ao Nº 116 (19-Out-1976), o director interino é Mariano Castro.
A partir do Nº 117 (26-Out-1976) , o director é José Vasconcelos Rodrigues.
Na segunda serie, Nº 230 (3-Jan-1979), o director passa a ser João Carlos Espada.

Existencias (intercaladas):
N°0 (1974-07-13) - n°335 (1981-05-02)

As designações dos suplementos baseiam-se nos títulos na página inicial deles.

Semanário.
Director: Manuel A. Monteiro
Composto e impresso na Tipografia Silvas. Lisboa.

Existências (intercaladas):
Ano I, Nº 1, 22 de Janeiro de 1976 a Ano VI, Nº 192, 19 de Setembro de 1979.

As designações dadas aos suplementos foram atribuídas pelos seus temas.

Documentação relativa à Comissão organizadora das celebrações do 31 de Janeiro no Porto, em 1912. Alfredo Henrique da Silva integrava a Comissão e preservou dois cadernos com anotações sobre o programa; folhetos; mapas, etc.

Documentação relativa à disputa com a Companhia Carris de Ferro do Porto, fruto dos preços e implementação das linhas. Contém um dossier síntese com cartas, recortes de imprensa e anotações; notas e rascunhos preparatórios de comunicações e relatórios apresentados; alguma correspondência e relatórios sobre a questão; documentação da Carris de Ferro, como mapas, linhas e formulário de assinatura; vários estudos de Alfredo Henrique da Silva sobre o funcionamento das linhas, itinerários, horários, entre outros, folhetos e recortes de imprensa.

Local: Aveiro.

Local: Aveiro.

Documentos relativos ao serviço de distribuição de pão pela Câmara Municipal do Porto, sob a responsabilidade de Alfredo Henrique da Silva. O pão era distribuído gratuitamente junto de uma faixa populacional considerada pobre, ou seja, e de acordo com o cartaz informativo: "abrangendo esta designação todos os trabalhadores, operários ou empregados que vivam só do seu trabalho, sem outros rendimentos". O cartão de pão podia ser obtido pelos sem-família ou chefes de família (homens ou mulheres). Cada família tinha direito a uma senha diária com a indicação precisa da quantidade de pão a levantar, de acordo com o agregado. O plano entrou em funcionamento a 1 de Março de 1919.

Comunicado sobre a suspensão da direcção da AAC.

Tuna Académica mantém afirmação de que não reconhece representatividade à Comissão Administrativa da Associação Académica de Coimbra.