Exposição "Da Resistência à Liberdade”; Palacete do Morgado da Casa da Cova/Condes de Sampayo, em Alhos Vedro; organizada pelo Departamento de Cultura, Património e História Local da Câmara Municipal da Moita.
Texto de apresentação:
"(…) Pretende-se abranger uma linha temporal desde a ditadura ao pós-abril, dando destaque aos acontecimentos e ação no concelho da Moita.
Parte desta exposição conta, ainda, a partilha emocionada de testemunhos de figuras do nosso concelho que viveram antes e depois da ditadura. Adriano Encarnação, Ana Tomás, António Chora, Daniel Justo, Dores Nascimento, Guilhermina Dias, Luís Chula, Marcolino Fernandes e o Padre Fernando Belo partilharam com a equipa da Câmara Municipal vivência únicas que estarão nesta exposição".
Reúne materiais gerados pela Exposição “A Paz, o Pão, Habitação…”: Valores de Abril em Autocolantes; Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, 22 de maio de 2024 a 30 de Setembro de 2024; Curadoria: Inês Ponte, Annarita Gori, João Pedro Santos, AHS/ICS-ULisboa
"Através de autocolantes que fazem parte do acervo do Arquivo de História Social do ICS-ULisboa, esta exposição evoca os valores fundamentais de Abril: a Paz, o Pão, a Habitação, a Saúde e a Educação, como expressa a canção “Liberdade” escrita por Sérgio Godinho, há 50 anos. Quantos destes valores parecem hoje estar ainda por cumprir? Em jeito de balanço sobre os desafios que ainda se colocam aos valores de Abril, a exposição dialoga também com recursos visuais contemporâneos. Apropriando-nos dos autocolantes, na época um meio de divulgação comum, esta exposição sobre a intemporalidade dos valores de Abril é também uma forma de celebrarmos a expressão popular.
“A Paz, o Pão, Habitação…”: valores de abril em autocolantes tem por base a coleção de autocolantes proveniente de António Costa Pinto, investigador do ICS-ULisboa".
Saragiotto, Maira Fernanda dos Santos (2020). Maria Lamas e As Mulheres do Seu País: Construção de narrativas através de olhar de mulher, jornalista e intelectual [Tese de Mestrado em História e Património - Ramo Estudos Locais e Regionais - Construção de Memórias], Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Repositório do Iscte. https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/131859/2/440021.1.pdf
Esta dissertação presente analisar as circunstâncias do desenvolvimento e publicação da obra As Mulheres do Meu País, escrita pela jornalista portuguesa, Maria Lamas, entre
os anos de 1948 e 1950. Trabalho publicado inicialmente em fascículos e que em 2002 ganhou uma nova edição pela editora Editorial Caminho. A obra surgiu tanto como denúncia das políticas impostas às mulheres durante Estado Novo (1933-1974), quanto para identificar e registar quem eram as trabalhadoras portuguesas: camponesas,
mulheres do mar, operárias, trabalhadoras domésticas e outras profissionais. O presente trabalho analisa os contextos em que se produziu essa publicação, o percurso
de Maria Lamas na sua preparação e explora o seu conteúdo. Procurou-se detetar o olhar comprometido e atento da autora à diversidade das mulheres do seu País, às
relações e condições de trabalho. Anotaram-se as condicionantes de construção de um repositório de informação, raramente explorado,assim como as variáveis observadas na construção de identidades plurais das mulheres deste País.
Reforma da universidade.
Junta Escolar do Porto - Movimento Vanguardista e Comité Regional da LUPJornal com artigos de carácter cultural e artístico.
Associação dos Estudantes do Liceu CamõesTuna Académica mantém afirmação de que não reconhece representatividade à Comissão Administrativa da Associação Académica de Coimbra.
Tuna Académica da Universidade de CoimbraApelo à participação dos estudantes na estrutura associativa.
Associação dos Estudantes do Ensino Liceal de CoimbraTexto em francês com dados sobre a greve de alunos da Faculdade de Economia do Porto.
Panfleto sobre a organização e actividades da AEIST.
Pedido de reabertura da Associação dos Estudantes do IST de Lisboa
Comunicado de apoio à luta dos estudantes do Técnico e de Direito.
Documentos relacionados com a atividade do Movimento Nacional Feminino (MNF), fotografias, correspondências, publicações do MNF, livros, discos, fichas de soldados, recortes de imprensa, etc.
Pinto, Cecília Supico.Documentação de apoio à investigação sobre correspondência (1869-1872) entre Jaime Batalha Reis e Celeste Cinatti; correspondência (1852-1889) da família de Rio Maior; Discursos parlamentares (1834-1910); o concurso público que Eça de Queirós não ganhou (1870 - 1871), produzida por Maria Filomena Mónica, até 2006. Integra em digital levantamentos e transcrições de fontes manuscritas.
Mónica, Maria Filomena.Números 1 (1980-10-30) - 60 (1981-12-24) do jornal O Ponto
Volume 1: nº1-30
Volume 2: nº31-60
O conjunto contem 59 edições da 3.ª série do quinzenário “A Terra: órgão da unidade dos camponeses do norte e beiras”, saídas entre 1978/10/07 – 1981/06/06. As edições apresentam um selo postal que indica que foram enviadas para Manuel Villaverde Cabral em vários endereços. Os tópicos cobertos são política e direito agrícola, incluindo a reversão das reformas agrárias, a oposição contra a adesão à Comunidade Económica Europeia, e mais gera, a exploração dos lavradores por capitalistas.
A Terra (Jornal)