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Descrição arquivística
Mensário II, n. 7 :: jan24 :: Feminismo e Eugenia
PT/AHS-ICS/DIV-05M-007 · Item · 2024-01
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Divulgação sobre duas brochuras do Espólio de Pinto Quartin, que articulam Feminismo e Eugenia, por Ricardo Gomes Moreira, estudante de doutoramento em Antropologia no ICS-ULisboa. Inclui também secção sobre recente disponibilização da Coleção da Associação Tchiweka de Documentação (ofertada em junho de 2023); sobre um documento do Espólio de Pinto Quartin, escolha do arquivista do AHS, João Pedro Santos, e sobre a Exposição temporária "Há sempre alguém que diz não".

Moreira, Ricardo Gomes
Newsletter #14 dezembro 2020
PT/AHS-ICS/DIV-04-14 · Item · 2020-12
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

texto de divulgação do acervo do AHS, sobre postal de natal enviado pela escritora e jornalista Sara Beirão ao seu amigo jornalista Pinto Quartin, por Joana Bénard da Costa, revisão de Rita Almeida de Carvalho.

O postal é enviado a partir de Tábua (Coimbra), onde nasceu e residiu Sarah Beirão, a qual se destacou também pelo seu empenhamento na causa republicana e na defesa dos direitos das mulheres. Integrou a Liga Portuguesa da Paz, a Liga Republicana das Mulheres Portuguesas e o Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas. O postal faz parte da correspondência particular do vasto espólio de António Tomás Pinto Quartin e pode ser consultado no Arquivo de História Social. Data 19-12-1951.
Cota: Arquivo de História Social-ICS/ULisboa, Espólio de Pinto Quartin, PT-AHS-ICS-PQ-CP-023-1.

Joana Bénard da Costa
Mulheres e Associativismo em Portugal, 1914-1974: livro
PT/AHS-ICS/DIV-02B-2022-12 · Item · 2022
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Mulheres e Associativismo em Portugal, 1914-1974
Anne Cova, Vanda Gorjão, Isabel Freire, Ana Costa Lopes, Natividade Monteiro
Editado pela Imprensa de Ciências Sociais

Este livro inscreve o estudo do associativismo feminino numa história de longa duração que cobre seis décadas. Obra de história das mulheres, sem esquecer as histórias de vida nem a abordagem biográfica, é também um contributo primordial para a história política de Portugal no século xx, focando aspetos como as relações entre a sociedade civil, as elites políticas e os regimes em vigor, a participação nas duas guerras mundiais, a política colonial, as formas de adesão ou de resistência à ditadura, o lugar das mulheres e das questões que lhes estão ligadas nas aspirações democráticas e na oposição ao Estado Novo.

Para as mulheres que só tardiamente obtiveram direitos políticos, como aconteceu em Portugal, o associativismo desempenhou um papel relevante na sua politização, ao permitir-lhes participar na vida pública, na assunção de responsabilidades e na tomada de consciência delas próprias e das suas capacidades.

Os contornos móveis da articulação entre feminismo, pacifismo, antifascismo, socialismo e anticolonialismo são, aliás, uma das chaves de leitura da história de várias organizações de mulheres e são objeto de debate historiográfico neste livro, que conjuga as abordagens e os métodos de duas disciplinas: a história, sensível aos contextos e às mutações, e a sociologia, mais preocupada em construir modelos ou com a análise quantitativa e gráfica das redes.
Françoise Thébaud, Université d’Avignon

Newsletter #28 março 2022
PT/AHS-ICS/DIV-04-28 · Item · 2022-03
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

texto de divulgação do acervo do AHS, sobre o catálogo da Exposição de Livros Escritos por Mulheres, janeiro de 1947, por Joana Bénard da Costa, revisão de Rita Almeida de Carvalho.

Joana Bénard da Costa
Coleção Glicinia Quartin
PT/AHS-ICS/GQ · Fundo · 1946-2004

Conjunto de documentos que permite reconstruir, parcialmente, a trajetória profissional da atriz, ora como professora de teatro, ora como intérprete de peças. Além disso, encontram-se documentos de carácter pessoal, como postais e convites, que atestam a rede de relações afetivas e sociais de Glicínia Quartin, bem como a sua participação no MUD Juvenil na década de 40. Em termos profissionais, a coleção permite recuar até à estadia da atriz em Roma, onde frequentou a Scuola di Arti Sceniche de Alessandro Farsen, entre 1962 e 1965. A coleção permite, ainda, recolher informações parciais sobre um segmento da história da companhia Teatro Experimental de Cascais, com a qual Glicínia colaborou entre 1965-1968, e sobre as atividades do movimento Educação pela Arte em Portugal, ao qual a atriz aderiu aplicando os métodos de ensino promovidos por esse movimento. Finalmente, destaca-se na coleção o subfundo António José da Costa, contendo livros de peças teatrais relacionadas com a esfera educativa e o teatro infantojuvenil, publicadas entre 1953 e 1974.

Quartin, Glicínia Vieira.