Documentação referente à vida interna da Acção Escolar Vanguarda. Nomeadamente, comunicados, panfletos, relatórios internos, correspondência diversa, ordens de serviço, regulamentos e outros documentos organizativos (referentes às secções, modelos de formulários secretos, etc.). Contém, igualmente, documentos produzidos por organizações ligadas à oposição ao Estado Novo: Partido Comunista Português, Federação das Juventudes Comunistas Portuguesas, Liga Nacional contra a Guerra e contra o Fascismo, Socorro Vermelho Internacional, Câmara Sindical do Trabalho de Lisboa ou Grupos de Defesa Académica.
Maya, FernandoRevista da Associação dos Estudantes de Económicas sobre economia, cultura e actividades associativas.
Associação Académica do ISCEF/ISEComunicado sobre os obstáculos que enfrentam as associações de estudantes; detenções de colegas; apoio aos estudantes presos.
Associação Académica do ISCEF/ISEBoletim da Associação dos Estudantes do ISE; informações sobre a luta estudantil, estudantes presos.
Associação Académica do ISCEF/ISEJornal da faculdade de direito de Lisboa sobre cultura, universidade, direito e informação.
Jornal dos alunos do Liceu Gil Vicente: crise no ensino; a mulher na sociedade.
Liceu Gil VicenteInclui documentos de preparação e respostas a inquérito sobre caixas escolares (Escola Privativa nº 2 e nº 3); bem como serviço da biblioteca
A Voz do Operário - Sociedade de Instrução e BeneficênciaPanfleto que apresenta os fins e meios para a unificação dos trabalhadores do Comércio em Lisboa num só sindicato: Associação de Classe dos Trabalhadores no Comércio de Lisboa.
Jornalistas em Greve: Imprensa e Sindicalismo na I República
José Nuno Matos
Editado pela Imprensa de Ciências Sociais
A 18 de janeiro de 1921, tipógrafos, distribuidores e jornalistas de Lisboa iniciaram uma greve que se prolongaria ao longo de vários meses e seria responsável pela paralisação da produção e distribuição de uma grande parte dos jornais da capital. Num contexto marcado por duros embates entre sindicatos, patronato e governos, esta greve adquiriu uma particular relevância não só pela sua longevidade, mas por ter originado um conjunto de publicações afetas a ambos os lados da contenda e por ter constituído o que o tipógrafo e sindicalista Alexandre Vieira classificou de «batismo de fogo» dos jornalistas. A partir da análise deste acontecimento, este livro propõe uma reflexão aprofundada sobre a condição económica, social e política de quem dedica a sua vida ao exercício do jornalismo.
Mulheres e Associativismo em Portugal, 1914-1974
Anne Cova, Vanda Gorjão, Isabel Freire, Ana Costa Lopes, Natividade Monteiro
Editado pela Imprensa de Ciências Sociais
Este livro inscreve o estudo do associativismo feminino numa história de longa duração que cobre seis décadas. Obra de história das mulheres, sem esquecer as histórias de vida nem a abordagem biográfica, é também um contributo primordial para a história política de Portugal no século xx, focando aspetos como as relações entre a sociedade civil, as elites políticas e os regimes em vigor, a participação nas duas guerras mundiais, a política colonial, as formas de adesão ou de resistência à ditadura, o lugar das mulheres e das questões que lhes estão ligadas nas aspirações democráticas e na oposição ao Estado Novo.
Para as mulheres que só tardiamente obtiveram direitos políticos, como aconteceu em Portugal, o associativismo desempenhou um papel relevante na sua politização, ao permitir-lhes participar na vida pública, na assunção de responsabilidades e na tomada de consciência delas próprias e das suas capacidades.
Os contornos móveis da articulação entre feminismo, pacifismo, antifascismo, socialismo e anticolonialismo são, aliás, uma das chaves de leitura da história de várias organizações de mulheres e são objeto de debate historiográfico neste livro, que conjuga as abordagens e os métodos de duas disciplinas: a história, sensível aos contextos e às mutações, e a sociologia, mais preocupada em construir modelos ou com a análise quantitativa e gráfica das redes.
Françoise Thébaud, Université d’Avignon
Órgão da Casa dos Estudantes do Império, Ano XVI, Nº 1 (Julho 1964)
O editorial espelha já as dificuldades da CEI que em 1965 viria a ser encerrada pelo Estado Novo na medida em que se tornara num pólo fundamental da luta anticolonial.
Suplemento ao nº 79 d'O Sindicalista, Semanário Defensor da Classe Trabalhadora. Este suplemento contém um manifesto ao público da União das Associações de Classe de Lisboa referente à greve a decorrida na Companhia Carris de Ferro de Lisboa.
Brochura com eventos da "Semana de Galileu" para comemorar o IV centenário do seu nascimento e poema de António Gedeão.
Associação dos Estudantes de Ciências de Lisboatexto de divulgação do acervo do AHS, sobre a Mensagem,órgão da Casa dos Estudantes do Império, número saido em 07-1964, por Joana Bénard da Costa, revisão de Rita Almeida de Carvalho.
Joana Bénard da CostaAssociação dos Estudantes de Agronomia: convocação de uma assembleia geral.
Gomes, António Manuel de Azevedo.Comunicado sobre a continuação da luta pela reabertura da AEIST e contra a militarização da universidade.
Associações dos Estudantes de LisboaBilhete de cinema para o filme “Matou”, de Fritz Lang, exibido a 27 de outubro de 1965 no Cinema Imperial, organizado pelo Cine Clube Universitário de Lisboa.
Cine Clube Universitário de Lisboa