Divulgação sobre duas brochuras do Espólio de Pinto Quartin, que articulam Feminismo e Eugenia, por Ricardo Gomes Moreira, estudante de doutoramento em Antropologia no ICS-ULisboa. Inclui também secção sobre recente disponibilização da Coleção da Associação Tchiweka de Documentação (ofertada em junho de 2023); sobre um documento do Espólio de Pinto Quartin, escolha do arquivista do AHS, João Pedro Santos, e sobre a Exposição temporária "Há sempre alguém que diz não".
Moreira, Ricardo GomesDocumentação produzida entre 1970 e 1972 por várias listas candidatas à direcção da Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras.
Exemplares do jornal Binómio publicados entre 1971 e 1972 pela Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico.
Exemplares avulsos de comunicados produzidos pela Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras entre 1969 e 1972.
Associação Académica do ISCEF/ISEDocumentação produzida pela Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico (AEIST). Um exemplar do número 3 da publicação "Textos Escolhidos" (1969), um documento produzido pela Lista A candidata à AEIST no ano lectivo de 1972/1973 e exemplares do jornal Binómio publicados entre 1971 e 1972.
Associação dos Estudantes do IST (Instituto Superior Técnico, Lisboa)Exemplares avulsos de publicações da Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras entre 1970 e 1972.
Associação Académica do ISCEF/ISEComunicados produzidos pela direcção das Associações dos Estudantes de Lisboa entre 1970 e 1972.
Associações dos Estudantes de LisboaDocumentação avulsa com vários produtores onde se encontram comunicados produzidos pela Comissão de Luta Contra a Repressão, Associação Académica de Direito de Lisboa, Associação Académica de Coimbra; comunicados produzidos pela Ordem dos Médicos e Comissão Democrática Eleitoral de Lisboa (CDE); boletins informativos designados "Os Jovens pelo Mundo" (n. 2 e n. 8, s/d). e textos doutrinários em torno de temáticas como a luta de classes, o pensamento de Lenine e Rosa Luxemburgo, 1º de maio ou o investimento estrangeiro em Portugal.
Comissão de Luta Contra a Repressão (Direito e Económicas)Documentos produzidos pela direcção do ISCEF acerca da interrupção das actividades escolares no ano lectivo de 1971/1972.
Director do ISCEFInquérito produzido pela Associação de Estudantes do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras que visa uma auto-reflexão por parte dos estudantes do ISCEF e da sua condição.
Associação Académica do ISCEF/ISEDocumento que analisa e questiona os métodos de ensino, de avaliação e de organização no ISCEF a partir do ponto de vista dos estudantes.
Representação visual da estrutura organizacional dos estudantes do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras.
Associação Académica do ISCEF/ISEtexto de divulgação do acervo do AHS, sobre a Mensagem,órgão da Casa dos Estudantes do Império, número saido em 07-1964, por Joana Bénard da Costa, revisão de Rita Almeida de Carvalho.
Joana Bénard da CostaÓrgão da Casa dos Estudantes do Império, Ano XVI, Nº 1 (Julho 1964)
O editorial espelha já as dificuldades da CEI que em 1965 viria a ser encerrada pelo Estado Novo na medida em que se tornara num pólo fundamental da luta anticolonial.
O Documentário passou na RTP "12 de outubro de 1972: o dia em que perdemos o medo"
o site é https://ribeirosantos.net/ sendo que a secção "Funeral" publica imagens de vários documentos, pelo menos da coleção do José Laranjo.
Exposição "Há Sempre Alguém que DIz Não! A oposição estudantil à ditadura no ensino secundário de Lisboa (1970-1974)," Arquivo Nacional da Torre do Tombo, 15 de dezembro de 2023 a 28 de fevereiro de 2024.
Documentos: 1 número de cerca de 30 dezenas de jornais de liceus da grande Lisboa, publicados entre 1970 e 1974.
"A Torre do Tombo acolhe a exposição 'Há sempre alguém que diz não! – A oposição estudantil à ditadura no ensino secundário de Lisboa (1970-1974)', concebida para dar a conhecer aos mais novos, nascidos antes e depois da democracia, como os jovens entre os 13 e os 17 anos abraçaram a oposição à ditadura.
Pretende-se demonstrar como sentiram o imperativo de contestar as diversas condicionantes da ditadura nas suas vidas: nos estudos, no acesso à cultura, no simples convívio, bem como no seu direito a viver em paz e não ter de fazer uma guerra em África a cuja finalidade não aderiram."
Cinema e Movimento Estudantil no Acervo do AHS, texto de divulgação.
Ponte, InêsJornal dos alunos do Liceu Gil Vicente: crise no ensino; a mulher na sociedade.
Liceu Gil Vicente