Convites para: exposição de trabalhos dos alunos das escolas da Voz do Operário (1938); conferência de Agostinho da Silva sobre a história do Canal do Suez e inauguração de escolas, biblioteca e exposição (1939); Hora de Arte (1942); serão cultural brasileiro (1946); conferência de Rui Celso de Carvalho Forsado sobre o cooperativismo (1950); sessão de homenagem à memória de Francisco José Rocha Martins (1953); recepção aos representantes da Imprensa e da Rádio (1955); Festejos comemorativos do 56.º aniversário da fundação da Voz do Operário"; centenário de José Malhoa; conferência de Raul Esteves dos Santos sobre as origens do jornalismo; conferência de Carlos Wenceslau Frazão Sardinha sobre o Homem e o Trabalho; Serão Anteriano
A Voz do Operário - Sociedade de Instrução e Beneficênciaorganizada pelos seus amigos
Sociedade Nacional de Belas ArtesExposição da Obra Social nas Beiras, inaugurada em 18 de Julho de 1942 na Sociedade de Belas Artes
Branco, Cassiano.Documentação avulsa com vários produtores onde se encontram comunicados produzidos pela Comissão de Luta Contra a Repressão, Associação Académica de Direito de Lisboa, Associação Académica de Coimbra; comunicados produzidos pela Ordem dos Médicos e Comissão Democrática Eleitoral de Lisboa (CDE); boletins informativos designados "Os Jovens pelo Mundo" (n. 2 e n. 8, s/d). e textos doutrinários em torno de temáticas como a luta de classes, o pensamento de Lenine e Rosa Luxemburgo, 1º de maio ou o investimento estrangeiro em Portugal.
Comissão de Luta Contra a Repressão (Direito e Económicas)Exposição "Há Sempre Alguém que DIz Não! A oposição estudantil à ditadura no ensino secundário de Lisboa (1970-1974)," Arquivo Nacional da Torre do Tombo, 15 de dezembro de 2023 a 28 de fevereiro de 2024.
Documentos: 1 número de cerca de 30 dezenas de jornais de liceus da grande Lisboa, publicados entre 1970 e 1974.
"A Torre do Tombo acolhe a exposição 'Há sempre alguém que diz não! – A oposição estudantil à ditadura no ensino secundário de Lisboa (1970-1974)', concebida para dar a conhecer aos mais novos, nascidos antes e depois da democracia, como os jovens entre os 13 e os 17 anos abraçaram a oposição à ditadura.
Pretende-se demonstrar como sentiram o imperativo de contestar as diversas condicionantes da ditadura nas suas vidas: nos estudos, no acesso à cultura, no simples convívio, bem como no seu direito a viver em paz e não ter de fazer uma guerra em África a cuja finalidade não aderiram."
Congresso inaugurado no dia 2 de Dezembro de 1901 por Sua Majestade El-Rei e com a assistência de Sua Majestade a Rainha Senhora D. Amélia e sua alteza o Príncipe Real Senhor D. Luis
Jornal "Mala da Europa";
Existências: Edição Especial, Número Specimen (s.d.); Segunda Edição (17 de Julho de 1898).
Número único do jornal "O Inválido do Comércio".