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Publicação de 1969, no quadro do processo eleitoral desse ano, inspirada no opúsculo de 1884 de José Falcão, "Cartilha do Povo", e editada pelos candidatos da Comissão Democrática Eleitoral (CDE) António Pereira Marinho Dias, Humberto Trindade Soeiro, Joaquim António dos Santos Simões, Joaquim Victor Baptista Gomes de Sá, Lino Carvalho de Lima e Maria Margarida Braga Malvar

1960-1980. Estado Novo. PREC. Extrema Esquerda.

A Acção Revolucionária Armada (ARA) foi uma organização de luta armada criada pelo Partido Comunista Português com o objectivo de lutar contra a ditadura e a guerra colonial. Surge publicamente em Outubro de 1970 na sequência da detonação de um engenho explosivo no navio Cunene no dia 26 do referido mês.

A colocação de um engenho explosivo no navio Cunene foi a primeira acção levada a cabo pela ARA

A propósito do 50º aniversário do PCP.

Em protesto contra a reunião da NATO que decorre em Lisboa, a ARA leva a cabo um atentado no dia 3 de Junho de 1971 contra as instalações dos CTT cortando as comunicações radiotelegráficas e telefónicas entre Lisboa e o resto do Mundo.

A Comissão Coordenadora dos Trabalhadores Portugueses em Inglaterra formou-se em Março de 1973 em vésperas da visita a Inglaterra de Marcelo Caetano para a comemoração dos 600 anos da Aliança Anglo-Portuguesa.

Tendo por base um ataque anti-imperialista e anti-capitalista à aliança Anglo-portuguesa, aborda a posição da Grã-Bretanha relativamente à ditadura e ao colonialismo português e o endurecimento do Estado Novo com Marcelo Caetano, após uma breve esperança de abertura inicial, e correspondente radicalização das oposições.
O documento estará relacionado com a visita de Marcelo Caetano a Londres em Julho de 1973 (em celebração dos 600 anos da referida aliança) e que será marcada por fortes manifestações contra Caetano, o governo português, a guerra colonial e o colonialismo.

Convocatória para reunião pública no dia 7 de Junho de 1973 contra o regime e o colonialismo português.
O documento está relacionado com a visita de Marcelo Caetano a Londres em Julho de 1973 (em celebração dos 600 anos da referida aliança), marcada por fortes manifestações contra Caetano, o governo português, a guerra colonial e o colonialismo.

Jornal da Comissão Coordenadora dos Trabalhadores Portugueses em Inglaterra.
Existências Nº1 (1974) a Nº15 (Julho de 1976); Dezembro de 1976
Inclui carta-circular que acompanhava o envio dos jornais subscritos pelos leitores.

Boletim dos Trabalhadores Portugueses em Inglaterra. Editado pela Comissão Coordenadora dos Trabalhadores Portugueses em Inglaterra.
Existências Nº1 (Dezembro de 1975) a Nº 4 ( Abril de 1976); Junho, Outubro a Dezembro de 1977; Nº 10 (Fevereiro de 1978), Nº12 (Abril de 1978) a Nº 20 (Março de 1979); Nº 22 (Maio de 1979) a Nº27 (Janeiro-Fevereiro 1980); Nº 29 (Março 1980) a Nº38 (Março de 1982); Nº40 (Junho de 1982) e Nº41 (Novembro de 1982)

O CMLP surgiu logo após a criação da FAP que tivera lugar em Janeiro de 1964 em Paris na sequência de uma ruptura com o PCP protagonizada por por Francisco Martins Rodrigues. Complementarmente à frente unitária constituída na FAP, o CMLP pretendia ser o embrião de um futuro partido comunista reconstruído.
A FAP acabará por ser extinta, mantendo-se em actividade apenas o CMLP que em 1970, no V Congresso (reconstituitivo) do partido comunista, se transforma em Partido Comunista de Portugal (marxista-leninista) , embora apenas em 1971 o facto tenha sido tornado público.

Edição do Organismo Engels do Comité Marxista-Leninista Português (C.M.L.P.)

Primeira Edição.
A propósito da expulsão de Francisco Martins Rodrigues do PCP.
Inclui transcrição da circular do Comité Central do PCP

Editado por Grupo de Base "A Vanguarda" do Comité Marxista-Leninista Português (C.M.L.P.).

Editado por Grupo de Base "A Vanguarda" do Comité Marxista-Leninista Português (C.M.L.P.).

Editado por Grupo de Base "A Vanguarda" do Comité Marxista-Leninista Português (C.M.L.P.).