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Binómio n. 31.
PT/AHS-ICS/JL-ME-AEIST-66 · Item · 1967
Parte de Colecção José Laranjo

Temas principais deste número do Binómio:

  • "Declaração de Princípios do Sindicato Democrático dos Estudantes da Universidade de Madrid"

  • Situação Pedagógica - Laboratórios de Física
    "(...) Ora, é do conhecimento geral que nos Laboratórios de Física o rendimento tirado pelos alunos é extremamente baixo. Resulta isso de diversos factores: Falta de uma metodologia sistemática e bem definida; Falta de elementos de estudo; Reduzido material instrumental; Reduzido número de assistentes e Inconsciência da parte dos estudantes".

  • A Integração da Rapariga na Vida Associativa (Tese para o Dia do Estudante de 62/ Transcrito do jornal "O Mocho" de Maio de 1963)
    "A jovem universitária portuguesa é produto e encontra um condicionalismo social que, muito resumidamente, procuraremos caracterizar (...)"

  • 20 de janeiro
    "(...) A queda do 40.900 em janeiro de 1957 foi possível porque os estudantes, conscientes do perigo que ele representava para a Universidade, se uniram em torno das suas Associações e o combateram. O decreto 44.632 não é melhor para a Universidade que o seu antecessor, daí a necessidade de combatê-lo (...)".

  • Qual a orientação correcta do Binómio?
    "Para que a Associação cumpra a sua função de estrutura verdadeiramente representativa dos estudantes deve haver sempre uma interação mútua entre a associação e as massas, de tal modo que as aspirações, os desejos e as críticas dos estudantes determinem o trabalho associativo e inversamente, que o trabalho da associação constitua um factor de peso na formação da massa estudantil (...)".

Binómio n. 19.
PT/AHS-ICS/VMF-ME-AEIST-18 · Item · 1966-03-19
Parte de Colecção Vítor Matias Ferreira

Temas principais deste número do Binómio:

  • Educação dos Estudantes;
    "(...) Também é sabido de todos que as Associações de estudantes se propõem educar os estudantes. Daqui se conclui que para se operar essa educação é necessário atender a duas coisas: uma, é a realidade humana que constitui o jovem estudante, no qual vão actuar os princípios educativos; outra, é a oportunidade desses princípios educativos (...).

  • Há associação em Ciências?
    " (...) depoimento dum caloiro de ciências: Associação?... Na Faculdade de Ciências?...Ah! Talvez seja aquele edifício no qual nunca mais acabam as obras. Seria esta a minha resposta se um mês antes me tivessem feito essa pergunta. Mas dezenas de Caloiros da Faculdade de Ciências ainda pensam assim. Eu mesmo pouco sei agora."

Binómio n. 23.
PT/AHS-ICS/VMF-ME-AEIST-22 · Item · 1966-10
Parte de Colecção Vítor Matias Ferreira

Temas principais deste número do Binómio:

  • Universidade... um mar de rosas;
    "É hábito a nossa Associação, nas suas publicações, referir-se aos "problemas" do estudante. Por outro lado, os alunos têm o hábito de se "marimbar" neles e nas soluções que nós propomos. Logo, ou o nosso ensino é um mar de rosas e os "associativos" andam a inventar questões que não se põem ou então esses problemas existem mesmo (...) Mas vejamos: até talvez não existam tantos problemas. Claro que há 75% de chumbos a Matemáticas Gerais, 74% de chumbos a Química Geral, 68% de chumbos a Geometria Descritiva (segundo estatística de 1962-63), mas será isto um problema? Não, claro que não.”

  • Guia do Novo Aluno
    "Entraste n Universidade e começar agora a ouvir falar da tua Associação. Compras as folhas por ela editadas. lês o seu boletim, tomas as tuas refeições na Cantina, etc. Sobre a orientação e as finalidades que as Associações se propõem tratarão artigos futuros neste boletim; por ora limitamo-nos a referir os seus órgãos (...)".

Binómio n. 14.
PT/AHS-ICS/JL-ME-AEIST-62 · Item · 1965-3-31
Parte de Colecção José Laranjo

Temas principais deste número do Binómio:

  • Entrevista a Mário Lino;
    "Mário Lino, Presidente eleito da AEIST, preso no dia 21 de janeiro, foi posto em liberdade no dia 19 de março. A sua prisão coincidiu com a de 26 colegas.
    A justificação de tais prisões foi revelada na nota oficiosa do Ministério do Interior, publicada em todos os jornais diários e divulgada pela rádio e TV. Nela Mário Lino era acusado de pertencer ao Partido Comunista português utilizando o pseudónimo de “Milo”. Entretanto, os mesmos meios de comunicação que tornaram público essas acusações nada disseram da libertação do presidente da nossa Associação, o que nos surpreende, dado que pensamos ser à Imprensa que compete esclarecer, e informar o público.”

  • Proibição do Dia Nacional do Estudante
    "Proibido o Dia do Estudante, como já tinha acontecido em 1962, 1963 e 1964. “Em alguns anos o próprio Ministério contribuiu para as despesas do Dia do Estudante. A partir de 1962, as coisas modificaram-se completamente. O que era bom, digno, louvável passou a ser atacado, proibido, reprimido. Uma vez mais, este ano tal sucedeu.”

  • Inquérito à Universidade
    Ministro da Educação Nacional mandou abrir um Inquérito à Universidade: “Desde a ausência de instalações desportivas, lares, cantinas, etc., à desaptação do nosso ensino, ao clima de insegurança que se verifica na Universidade devido a prisões arbitrárias e a torturas aos nossos colegas detidos, à provocação vil de alguns elementos perniciosos da Universidade que assaltam associações e colegas nossos, munidos de matracas com que defendem a sua cobardia, muito teria o senhor desembargador que anotar e relatar.”

  • PIDE ou a LEI?
    “Com efeito se era já do conhecimento geral que aceitar cargos de chefia nas AE equivalia a um passaporte para uma prisão política, que os mais elementares direitos humanos reconhecidos universalmente por todas as autoridades morais do nosso tempo, a começar pela Igreja Católica são descaradamente violadas em Portugal pelas forças ditas da ordem, que em nome da Civilização Cristã e Ocidental se prendem, espancam e torturam cristãos e não cristãos rapazes e raparigas cujo único crime se resume em quererem ser conscientes e livres (...)".

Binómio n. 30.
PT/AHS-ICS/JL-ME-AEIST-63 · Item · 1967
Parte de Colecção José Laranjo

Temas principais deste número do Binómio:

  • 832 bolsas de estudo para estrangeiros, 400 para universitários portugueses?
    No ano escolar de 1964-65, previu-se a entrega de 400 bolsas a estudantes universitários, num universo de 30000 alunos. Comparação com França, onde há cerca de 400000 alunos inscritos no ensino superior e 100000 bolsas para oferecer, e existem 48000 quartos para alojar estudantes. Na Bélgica, 60000 contos destinados a bolsas - se cada bolsa fosse de 12000 escudos, daria um total de 5000 bolsas, para um total de 20000 estudantes. Comparação dos rendimentos anuais por habitante em Portugal, Itália, Grécia e Espanha.

  • Vamos escrever para o Binómio
    "(...) Vamos procurar que essas dúvidas e críticas apareçam no Binómio, vamos incentivar os colaboradores a escrever, vamos responder às sugestões e perguntas que aparecem em cada instante. Nesse caminho consideramos importante a colaboração dos Delegados de Curso. Disso se encarregou a Direcção através da Junta de Delegados".

Binómio n. 29.
PT/AHS-ICS/JL-ME-AEIST-65 · Item · 1968
Parte de Colecção José Laranjo

Temas principais deste número do Binómio:

  • Contradições académicas;
    "Repare-se no esquema geral dos discursos oficiais pronunciados por autoridades académicas nalgumas das aberturas solenes que todos os anos se desenrolam em Coimbra, Lisboa e Porto (...)".

  • Sobre a Secção Pedagógica da AEIST;
    " Completamente virada para as aspirações e necessidades dos estudantes, a Secção Pedagógica encontra-se integrada no meio estudantil. Tendo por base uma acção reivindicativa, ela não se limita a exigir procurando antes, através do diálogo com o corpo docente vias que levem, o mais rapidamente, à resolução dos múltiplos problemas".

  • As Associações de Estudantes
    " Na sequência do artigo " As Associações" inserto no número anterior, vamos analisar o caso particular das Associações de Estudantes seguindo um esquema semelhante (...)".

AEIST n. 5.
PT/AHS-ICS/JB-ME-AEIST-3 · Item · 1964-3
Parte de Colecção José Barreto

Boletim da Associação dos estudantes do Instituto Superior Técnico, nº 5. Março 1964.
Diretor: J. Guimarães Morais; Administrador: Rui Silva Neves.

Temas principais deste número:

  • Editorial
    "As Associações de Estudantes existem para resolver, a curto prazo, os problemas dos estudantes, enquanto estudantes (...)".

  • Entrevista ao diretor José Manuel Portas (diretor da Secção de folhas)
    “No entanto, tem-se verificado ultimamente o aparecimento de alguns “pseudo-colegas” que só o são por pisarem o mesmo edifício que nós os quais, em vez de prestarem o seu apoio à comunidade de estudantes do IST no que diz respeito à secção de folhas, pretendem combater a secção e sobre ela lançar o descrédito, espalhando “falsos boatos” reveladores da mentalidade de quem os levanta.”

  • Reforma do ensino
    "A necessidade da reforma do ensino vai-se radicando, cada vez mais, em todos os que, sentido os reflexos da organização Pedagógica, sofrem as suas consequências".

  • Dia Do Estudante de 1964
    "Vão as Associações de Estudantes realizar este ano, de novo, o Dia do Estudante. É uma decisão justa, cremos (...)".

AEIST n. 3.
PT/AHS-ICS/JB-ME-AEIST-2 · Item · 1963-12
Parte de Colecção José Barreto

Boletim da Associação dos estudantes do Instituto Superior Técnico, nº 3. Dezembro 1963.
Diretor: J. Guimarães Morais; Administrador: Rui Silva Neves.

Temas principais deste número:

  • Carta aberta aos novos alunos
    “No atual estado em que se encontra o ensino no nosso país é sabido que o estudante do ensino secundário não é fruto de qualquer preocupação no que respeita à formação do seu caráter. Também nada se faz para criar no espírito jovem a vontade de estudar com outro objetivo que não seja o resultado do exame".

  • Legalização da AEIST
    “Independentemente da injustiça que tal suspensão [dos corpos gerentes das Associações dos Estudantes de Lisboa] representou, o processo de regresso à normalidade delineado pelas autoridades ministeriais, apresenta-se-nos com defeitos graves, que poderiam ter ocasionado, ou poderão ainda ocasionar perturbações nocivas na vida académica (...) As Associações Académicas, reconheça-o ou não o Ministério, são elementos de valor na melhoria das condições gerais do trabalho escolar, ou contribuem mesmo de modo meritório para o progresso técnico-científico dos setores da atividade nacional para cujos serviços a respetiva Escola prepara os futuros profissionais".

  • Considerações sobre o movimento estudantil.
    “O trabalho de consciencialização dos estudantes por uma teorização e perspetivação do movimento associativo, acompanhado de um trabalho construtivo em todos os ramos de atividades das Associações está por fazer. Disto se tentam aproveitar as minorias anti-associativas, com os seus slogans e ações provocadoras, para gerar a confusão e espalhar nos estudantes a desconfiança no movimento associativo e em particular nos seus dirigentes".