Órgão da Casa dos Estudantes do Império, Ano XVI, Nº 1 (Julho 1964)
O editorial espelha já as dificuldades da CEI que em 1965 viria a ser encerrada pelo Estado Novo na medida em que se tornara num pólo fundamental da luta anticolonial.
Comunicado sobre os acontecimentos de 9 de maio; resposta às tomadas de posição do Ministro da Educação Nacional e do Reitor da Universidade de Coimbra.
Estudantes da Universidade de CoimbraDocumentação referente à vida interna da Acção Escolar Vanguarda. Nomeadamente, comunicados, panfletos, relatórios internos, correspondência diversa, ordens de serviço, regulamentos e outros documentos organizativos (referentes às secções, modelos de formulários secretos, etc.). Contém, igualmente, documentos produzidos por organizações ligadas à oposição ao Estado Novo: Partido Comunista Português, Federação das Juventudes Comunistas Portuguesas, Liga Nacional contra a Guerra e contra o Fascismo, Socorro Vermelho Internacional, Câmara Sindical do Trabalho de Lisboa ou Grupos de Defesa Académica.
Maya, FernandoBoletim da Associação dos Estudantes do ISE; informações sobre a luta estudantil, estudantes presos.
Associação Académica do ISCEF/ISEComunicado sobre os obstáculos que enfrentam as associações de estudantes; detenções de colegas; apoio aos estudantes presos.
Associação Académica do ISCEF/ISEConselho das Repúblicas assume a organização das comemorações da Tomada da Bastilha e reivindica eleições livres na Associação Académica de Coimbra.
Conselho das Repúblicas (Universidade de Coimbra)Direcção da AAC manifesta apoio às associações de estudantes de Lisboa e reafirma apoio à intenção de realizar o Dia do Estudante.
Associação Académica de CoimbraCADC pede eleições livres na Associação Académica de Coimbra.
CADC - Centro Académico de Democracia CristãPublicação comemorativa da semana de recepção aos novos alunos da Faculdade de Letras do Porto: artigos sobre princípios do movimento associativo e a legalização das associações de estudantes.
Associação dos Estudantes de Letras do PortoComunicado com lista de detenções efectuadas entre Outubro de 1969 e Maio de 1970, não apenas de estudantes, em diferentes pontos do país e também em Angola.
Comissão Estudantil de Apoio aos Presos PolíticosBoletim dos organismos associativos dos estudantes do Porto: assalto da polícia à sede da AEIST e encerramento do Instituto Superior Técnico; declaração de Coimbra.
Organismos Associativos dos Estudantes do PortoSíntese de questões abordadas num outro documento intitulado "Quando os direitos da pessoa humana estão em jogo"; abaixo-assinado manifesta solidariedade em relação aos estudantes presos.
Barreto, JoséBoletim informativo das Comissões Organizadoras e Instaladoras das Associações de Estudantes do Porto: legalização das associações de estudantes; vários artigos sobre Abel Salazar.
Associações dos Estudantes do PortoEspólio pessoal, composto por um conjunto diversificado de correspondência trocada no âmbito das várias atividades cívicas e religiosas de Luís Henrique da Silva (1921-1974); documentos pessoais, sobretudo correspondência familiar, diversos conjuntos de fotografias e documentação avulsa sobre as várias viagens que realizou ao Reino Unido, Estados Unidos da América, Canadá e Brasil (1910-1972); documentação referente ao seu percurso profissional no Instituto Comercial e Industrial do Porto e enquanto sócio e presidente do conselho de administração da Fábrica de Chocolates Imperial, S.A.R.L. em Vila do Conde (1932-1977); documentação referente à sua actividade cívica e religiosa na Aliança Evangélica Portuguesa, Beneficência Evangélica do Porto, Associação Cristã da Mocidade e Igreja Evangélica Metodista Portuguesa (1931-1975) e um conjunto de jornais, como o jornal Portugal Evangélico (1920-1930) e O Primeiro de Janeiro (1968-1970).
Silva, Luíz Henrique da.Conselho de Veteranos. Ed. Barrigas de Carvalho.
Associação dos Estudantes de Agronomia: convocação de uma assembleia geral.
Gomes, António Manuel de Azevedo.Jornalistas em Greve: Imprensa e Sindicalismo na I República
José Nuno Matos
Editado pela Imprensa de Ciências Sociais
A 18 de janeiro de 1921, tipógrafos, distribuidores e jornalistas de Lisboa iniciaram uma greve que se prolongaria ao longo de vários meses e seria responsável pela paralisação da produção e distribuição de uma grande parte dos jornais da capital. Num contexto marcado por duros embates entre sindicatos, patronato e governos, esta greve adquiriu uma particular relevância não só pela sua longevidade, mas por ter originado um conjunto de publicações afetas a ambos os lados da contenda e por ter constituído o que o tipógrafo e sindicalista Alexandre Vieira classificou de «batismo de fogo» dos jornalistas. A partir da análise deste acontecimento, este livro propõe uma reflexão aprofundada sobre a condição económica, social e política de quem dedica a sua vida ao exercício do jornalismo.
Inclui ofício-circular da Associação de Classe dos Trabalhadores da Imprensa sobre inquérito relativo à situação do operariado português em geral e "Questionário a responder pelas associações profissionais ou de classe, para se elaborar o inquérito a que se refere a portaria n.º 742 de 10 de Agosto de 1916"
ACTIL - Associação de Classe dos Trabalhadores da Imprensa de Lisboa