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Pauta da eleição das justiças na Vila de Álvaro, de que a Casa dos Marqueses de Marialva era donatária, para os anos de 1776-1778.

Livro de caixa da Casa dos Duques de Lafões realizadas em 1801. Compreende despesas domésticas (cozinha, lavandaria, "família" (criados), propriedades, etc.).

Livro de caixa da Casa dos Duques de Lafões realizadas em 1804. Compreende despesas domésticas (cozinha, lavandaria, "família" (criados), propriedades, etc.)

Livro de caixa da Casa dos Duques de Lafões realizadas em 1806. Compreende despesas domésticas (cozinha, lavandaria, "família" (criados), propriedades, etc.)

Pauta da eleição das justiças na Vila de Álvaro, de que a Casa dos Marqueses de Marialva era donatária, para os anos de 1806-1807.

Pauta da Eleição das justiças na Vila de Avelãs do Caminho, de que a Casa dos Marqueses de Marialva era donatária, para os anos de 1807-1809.

Eleição das justiças do Concelho de Atei, de que a Casa dos Marqueses de Marialva era donatária, para os anos de 1808-1810.

Livro contendo a relação das fontes de rendimento, receitas e dívidas activas e passivas da Casa do 6.º Marquês de Marialva, D. Pedro José Joaquim Vito de Menezes Coutinho, quando da sua morte em Paris a 22 de Novembro de 1823, e passagem da Casa para sua sobrinha D. Ana Maria, 3.ª Duquesa Lafões.

Doação do 4.º Marquês de Marialva a seu neto, filho de D. Rodrigo José de Menezes, do que lhe pertencia por falecimento inesperado e sem sucessão da sua filha a 5.ª Condessa de Soure, D. Maria José de Menezes, casada com o Duque D. João Carvalho da Costa Patalim.

Inventário das pessoas da "família" (criados) e ordenados, rações e pensões, relativos à Quinta da Praia, pagos mensalmente a partir de 1 de Abril de 1823, por ordem do 6.º Marquês, D. Pedro, dada em Paris em Dezembro de 1822.

Arrendamento pelo 5.º Marquês de Marialva, D. Diogo, em sua vida, das casas de sobrado, ermida e pombal da quinta pertencente a Matias José Honorato de Carvalho e Sousa, filho do Desembargador José Januário de Carvalho.

Amortização de diversas dividas e juros desde 1712 a 1735, a José Rebelo Palhares, cujo pagamento fora deduzido de rendas de casas antigas. A partir dessa data o montante em falta deveria ser pago com o rendimento da comenda de S. Miguel de Ribeiradio.