Ed. Direcção da Federação Nacional das Cooperativa / red. principal Armando Massano. - Lisboa : F.N.C., 1922-1925. -
Federação Nacional das CooperativasDocumentação referente à vida interna da Acção Escolar Vanguarda. Nomeadamente, comunicados, panfletos, relatórios internos, correspondência diversa, ordens de serviço, regulamentos e outros documentos organizativos (referentes às secções, modelos de formulários secretos, etc.). Contém, igualmente, documentos produzidos por organizações ligadas à oposição ao Estado Novo: Partido Comunista Português, Federação das Juventudes Comunistas Portuguesas, Liga Nacional contra a Guerra e contra o Fascismo, Socorro Vermelho Internacional, Câmara Sindical do Trabalho de Lisboa ou Grupos de Defesa Académica.
Maya, FernandoJornal da faculdade de direito de Lisboa sobre cultura, universidade, direito e informação.
Reportagem de "uma universitária anti-fascista" sobre os acontecimentos do Dia do estudante.
Comunicado sobre os obstáculos que enfrentam as associações de estudantes; detenções de colegas; apoio aos estudantes presos.
Associação Académica do ISCEF/ISEBrochura com eventos da "Semana de Galileu" para comemorar o IV centenário do seu nascimento e poema de António Gedeão.
Associação dos Estudantes de Ciências de LisboaJornal dos alunos do Liceu Gil Vicente: crise no ensino; a mulher na sociedade.
Liceu Gil VicenteComunicado sobre a continuação da luta pela reabertura da AEIST e contra a militarização da universidade.
Associações dos Estudantes de LisboaBoletim da Associação dos Estudantes do ISE; informações sobre a luta estudantil, estudantes presos.
Associação Académica do ISCEF/ISEÓrgão da Casa dos Estudantes do Império, Ano XVI, Nº 1 (Julho 1964)
O editorial espelha já as dificuldades da CEI que em 1965 viria a ser encerrada pelo Estado Novo na medida em que se tornara num pólo fundamental da luta anticolonial.
Associação dos Estudantes de Agronomia: convocação de uma assembleia geral.
Gomes, António Manuel de Azevedo.Jornalistas em Greve: Imprensa e Sindicalismo na I República
José Nuno Matos
Editado pela Imprensa de Ciências Sociais
A 18 de janeiro de 1921, tipógrafos, distribuidores e jornalistas de Lisboa iniciaram uma greve que se prolongaria ao longo de vários meses e seria responsável pela paralisação da produção e distribuição de uma grande parte dos jornais da capital. Num contexto marcado por duros embates entre sindicatos, patronato e governos, esta greve adquiriu uma particular relevância não só pela sua longevidade, mas por ter originado um conjunto de publicações afetas a ambos os lados da contenda e por ter constituído o que o tipógrafo e sindicalista Alexandre Vieira classificou de «batismo de fogo» dos jornalistas. A partir da análise deste acontecimento, este livro propõe uma reflexão aprofundada sobre a condição económica, social e política de quem dedica a sua vida ao exercício do jornalismo.
Inclui ofício-circular da Associação de Classe dos Trabalhadores da Imprensa sobre inquérito relativo à situação do operariado português em geral e "Questionário a responder pelas associações profissionais ou de classe, para se elaborar o inquérito a que se refere a portaria n.º 742 de 10 de Agosto de 1916"
ACTIL - Associação de Classe dos Trabalhadores da Imprensa de LisboaInclui documentos de preparação e respostas a inquérito sobre caixas escolares (Escola Privativa nº 2 e nº 3); bem como serviço da biblioteca
A Voz do Operário - Sociedade de Instrução e BeneficênciaConferência realizada pelo autor na Casa Sindical em 31 de Dezembro de 1911
Costa, Emílio.Revista da Associação dos Estudantes de Económicas sobre economia, cultura e actividades associativas.
Associação Académica do ISCEF/ISE