Jornal "Mala da Europa";
Existências: Edição Especial, Número Specimen (s.d.); Segunda Edição (17 de Julho de 1898).
Documento escrito por José Ignacio Dias da Silva apresentando ao Rei D. Carlos os vários problemas no funcionamento da Câmara Municipal de Lisboa.
Congresso inaugurado no dia 2 de Dezembro de 1901 por Sua Majestade El-Rei e com a assistência de Sua Majestade a Rainha Senhora D. Amélia e sua alteza o Príncipe Real Senhor D. Luis
Existências: Ano I, Nº 1 - Nº 11 (1908-1909)
Semanario Anarquista / Proprietário e redactor principal Jorge Coutinho. Lisboa: Imp. Tipografia do Comercio
Panfleto produzido pela União Operária Nacional (UON) sobre a carestia de vida e com anúncio para comício a realizar no Parque Eduardo VII.
União Operária NacionalEncadernados (O volume I contém um índice remissivo.)
Volume I: n.º1(1923-12-03) - n°52 (1924-11-24)
Volume II: n°53(2024-12-01) - n°105 (1925-11-30)
Avulsos:
n°1 (1923-12-03)
n° 31 (1924-06-30) (apenas paginas 3,4,5,6)
Propriedade da Confederação Geral do Trabalho; Ed. Carlos Maria Coelho. Lisboa
CGT - Confederação Geral do TrabalhoEd. Direcção da Federação Nacional das Cooperativa / red. principal Armando Massano. - Lisboa : F.N.C., 1922-1925. -
Federação Nacional das CooperativasExistências: Ano I, Nº 1 - Nº4, Nº 7 - Nº 9, Nº 11 - Nº 17, Nº 19 - Nº 25 (1923-1924); Ano II, Nº 27 - Nº 52 (1924-1925), Ano III, Nº 53 - Nº 60, Nº 62, Nº 64 - Nº 67, Nº 70 (1925-1926); Ano IV, Nº 71 - Nº 76 (1926)
Internacional Sindical Vermelha.
Número único do jornal "O Inválido do Comércio".
Fotografia autografada, em Luanda, do estúdio Photo Brasil, Lisboa.
Em papel timbrado do jornal A Província de Angola, de Luanda.
Existências: Nº 1 - Nº 6 (1909)
AMANHÃ – “Revista popular de orientação racional dirigida por Grácio Ramos e Pinto Quartim em Lisboa, de 1 de Junho a 15 de Agosto de 1909, seis números.
Periódico anarquista, foca temas de actualidade na época: faz a apologia do amor livre, do divórcio, da pedagogia libertária, do ateísmo e da nova ortografia.
Apresenta artigos de grande qualidade.
Eis um excerto do editorial:
«Quem somos? Somos os precursores do futuro, os precursores do amanhã. O que queremos? Queremos pão, liberdade, ciência e bem-estar para todos os que compõem a família humana. Queremos que a cada indivíduo assegurado seja o seu máximo de felicidade.»
Noutro passo, afirma-se nomeadamente que a revista se publica «rompendo com todo o passado, sem respeitar nem ídolos, nem deuses, nem dogmas, nem preocupações» e que tem como objectivo supremo a instrução científica e racional do povo. Este periódico constitui um importante acervo das ideias progressistas do início do século.
No número inaugural Tomás da Fonseca publica um excerto dos Sermões da Montanha, Emílio Costa o artigo «Eduquemos Sempre»; no n.º 4 homenageia-se o geógrafo anarquista Elisée Reclus. Principais colaboradores: António Altavila (3), Augusto Casimiro (3P), Bento Faria (2P), Coriolano Leite (6P), Dikran Elmassian (6), Elisée Reclus (4), Emílio Costa (1), José Bacelar (1C, 4P), Kropotkine (4), Manuel Ribeiro (1P), Pinto Quartim (1,5), Tomás da Fonseca (1)”.
In PIRES, Daniel, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940), Lisboa, Grifo, 1996, pp. 64-65.
Ramos, Grácio.Campos Lima e Vasco Neno assinam "Explicação".
brochura Social - Sementeira
Relatório lido a 5 de Dez. de 1899 ante o Freedom Discussion Group de Londres.
Nettlau, Max.