Congresso inaugurado no dia 2 de Dezembro de 1901 por Sua Majestade El-Rei e com a assistência de Sua Majestade a Rainha Senhora D. Amélia e sua alteza o Príncipe Real Senhor D. Luis
Brochura sobre o movimento grevista de 1912 de que resultou o encerramento pela polícia da casa Sindical e de várias prisões.
Firmino, Frutuoso.Editado pelo Centro Socialista Belemnense. 1º fasciculo de 24. "O proletário precisa d'este livro para seu uso".
Batalha, Ladislau Estêvão da Silva.Relatório lido a 5 de Dez. de 1899 ante o Freedom Discussion Group de Londres.
Nettlau, Max.Discurso parlamentar de ideais socialistas editado pelo Grémio Socialista de Lisboa. Ladislau Batalha foi eleito deputado pelo circulo nº 9, Porto
Dedicatória manuscrita do autor a Pinto Quartin e carimbo do GSL.
Junta documentos, de natureza vária, que atestam a atividade de atriz e de professora de teatro de Glicínia Quartin. O período abrangido por esse conjunto de documentos vai da sua formação na Itália, entre 1962 e 1965, no Studio di Arti Sceniche de Alessandro Fersen em Roma, até às colaborações com várias companhias de teatro e produções cinematográficas em Portugal, celebradas já em finais da década de 90, passando pela atividade de docente na Escola Superior de Teatro e Cinema entre a década de 70 e 90.
Conjunto de documentos relativos à formação teatral de Glicínia Quartin em Roma, a participação de Glicínia Quartin no Teatro Experimental de Cascais, noutras companhias de teatro e no cinema.
Documentos relativos à colaboração de Glicínia Quartin com diferentes companhias teatrais lisboetas e produções cinematográficas nacionais. De maneira específica, foram identificados os seguintes documentos:
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dois recortes de jornais que documentam a participação de Glicínia na peça Dias Felizes de Samuel Beckett, estreada na Casa da Comédia em 1968. Como noticiado num dos recortes, graças à atuação nessa peça, a atriz ganhou o Prémio Lucinda Simões do S.N.I para a sua interpretação do papel de Winnie.
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Um conjunto de documentos relativos à companhia do Teatro da Cornucópia. O pequeno conjunto circunscreve-se ao texto da peça Pequenos Burgueses de Gorki, encenada em 1975, onde Glicínia interpretou o papel de Elena, e o texto de A Ilha dos Mortos de Strindberg, encenada em 1985. Aparentemente, a atriz não tera participado nessa última peça, dado que o seu nome não aparece na lista dos intérpretes. A isso, acrescenta-se um envelope carimbado pela companhia, contendo textos avulsos de Mário Dionísio.
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Um conjunto de textos de peças e filmes em que Glicínia atuou, encontrando-se, a maioria deles, incompleta ou sem títulos. No conjunto, foi possível identificar: o texto do filme Morte Macaca (1997) e da curta-metragem O que te quero (1998), os dois de Jeanne Weltz; da peça O Fim ou Tende Misericórdias de Nós de Jorge Silva Melo (1997); o texto em francês da peça Sete Portas de Botho Strauss (1993) e da peça Um Sonho de August Strindberg (1998), nas quais Glicínia atuou sob a direção de Luís Miguel Cintra.
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O livro Do Animatógrafo Lusitano ao Cinema Português, editado pela Caminho (Lisboa, 1996). Colectânea de textos críticos que traça a história do cinema português de 1911 a 1995, contendo a ficha do filme Dom Roberto (p. 39), de Ernesto de Sousa (1962), onde Glicínia interpretou o papel de Maria.
Testemunha a atividade profissional de Glicínia Quartin na qualidade de professora, junto da Escola Superior de Teatro e Cinema, regida até 1983 pelo Conservatório Nacional e, depois, pelo Instituto Politécnico de Lisboa. Este conjunto de documentos abrange não apenas a atividade didática de Glicínia, como também as atividades de divulgação dos métodos de ensino experimentados pelo movimento “Educação pela Arte” em Portugal, do qual a atriz foi promotora até depois do fim da sua carreira de professora.