Esboço de reportagem sobre almoço de homenagem a Cunha Leal, restaurante no Lumiar, cerca de 700 convivas, acolhidos por Mendes Cabeçadas.
Em papel timbrado do jornal A Província de Angola, de Luanda.
Dois cartões da participação de Pinto Quartin como delegado no 1º e 2º Congresso do Livre Pensamento em Portugal, assinados pelo secretário Augusto José Vieira. Ambos os Congresso tiveram lugar na sede da Caixa Económica Operária, Graça, Lisboa.
(1º) Congresso nacional do Livre Pensamento em Portugal: entre 19 e 22 de abril de 1908. Boletim impresso com admissão (nº 184) de Pinto Quartin (a manuscrito). Carimbo da associação do registo civil no verso.
2º Congresso nacional do Livre Pensamento em Portugal: entre 13 e 18 de Outubro de 1910. Boletim impresso com admissão (nº 34) do cidadão Pinto Quartin (a manuscrito).
Inclui carta de Guilhermina Pinto Quartin, dirigida ao presidente do Ministério e ao Ministro do Interior, solicitando a libertação do filho
Reprodução em formato de panfleto da capa do Jornal dos Teatros. Contém informação biográfica sobre Romualdo Figueiredo e a sua relação com o Brasil.
Inclui carta de um estudante africano sobre os artigos de Pinto Quartin no semanário «Humanidade»
Existências: Nº 13, Nº 14 (1928)
Número único do jornal "O Inválido do Comércio".
Postal enviado por Luiz Teixeira de Lisboa para Luanda, a Pinto Quartin, procurando saber se está melhor do paludismo. Remetido ao "Provincia de Angola"
Inclui documentos de preparação e respostas a inquérito sobre caixas escolares (Escola Privativa nº 2 e nº 3); bem como serviço da biblioteca
A Voz do Operário - Sociedade de Instrução e BeneficênciaCongresso inaugurado no dia 2 de Dezembro de 1901 por Sua Majestade El-Rei e com a assistência de Sua Majestade a Rainha Senhora D. Amélia e sua alteza o Príncipe Real Senhor D. Luis
Convites para: exposição de trabalhos dos alunos das escolas da Voz do Operário (1938); conferência de Agostinho da Silva sobre a história do Canal do Suez e inauguração de escolas, biblioteca e exposição (1939); Hora de Arte (1942); serão cultural brasileiro (1946); conferência de Rui Celso de Carvalho Forsado sobre o cooperativismo (1950); sessão de homenagem à memória de Francisco José Rocha Martins (1953); recepção aos representantes da Imprensa e da Rádio (1955); Festejos comemorativos do 56.º aniversário da fundação da Voz do Operário"; centenário de José Malhoa; conferência de Raul Esteves dos Santos sobre as origens do jornalismo; conferência de Carlos Wenceslau Frazão Sardinha sobre o Homem e o Trabalho; Serão Anteriano
A Voz do Operário - Sociedade de Instrução e BeneficênciaExistências: Nº 1 - Nº 6 (1909)
AMANHÃ – “Revista popular de orientação racional dirigida por Grácio Ramos e Pinto Quartim em Lisboa, de 1 de Junho a 15 de Agosto de 1909, seis números.
Periódico anarquista, foca temas de actualidade na época: faz a apologia do amor livre, do divórcio, da pedagogia libertária, do ateísmo e da nova ortografia.
Apresenta artigos de grande qualidade.
Eis um excerto do editorial:
«Quem somos? Somos os precursores do futuro, os precursores do amanhã. O que queremos? Queremos pão, liberdade, ciência e bem-estar para todos os que compõem a família humana. Queremos que a cada indivíduo assegurado seja o seu máximo de felicidade.»
Noutro passo, afirma-se nomeadamente que a revista se publica «rompendo com todo o passado, sem respeitar nem ídolos, nem deuses, nem dogmas, nem preocupações» e que tem como objectivo supremo a instrução científica e racional do povo. Este periódico constitui um importante acervo das ideias progressistas do início do século.
No número inaugural Tomás da Fonseca publica um excerto dos Sermões da Montanha, Emílio Costa o artigo «Eduquemos Sempre»; no n.º 4 homenageia-se o geógrafo anarquista Elisée Reclus. Principais colaboradores: António Altavila (3), Augusto Casimiro (3P), Bento Faria (2P), Coriolano Leite (6P), Dikran Elmassian (6), Elisée Reclus (4), Emílio Costa (1), José Bacelar (1C, 4P), Kropotkine (4), Manuel Ribeiro (1P), Pinto Quartim (1,5), Tomás da Fonseca (1)”.
In PIRES, Daniel, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940), Lisboa, Grifo, 1996, pp. 64-65.
Ramos, Grácio.