Existências: nº 1 e nº2, do ano I. Série incompleta.
Tese apresentada ao Congresso Feminista e de Educação promovido pelo Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas, 1924
Conselho Nacional das Mulheres PortuguesasDiscurso proferido por António de Oliveira Salazar em 31 de maio de 1958, no Palácio de São Bento e palavras proferidas na sessão de propaganda da candidatura de Américo Tomás no Palácio dos Desportos, em Lisboa, em 4 de junho de 1958. Esta brochura faz parte da coleção "O Pensamento de Salazar".
Existências: Ano I, Nº 1, Sulpm. ao Nº 19 (1913)
Campos Lima e Vasco Neno assinam "Explicação".
brochura Social - Sementeira
Conferência realizada pelo autor na Casa Sindical em 31 de Dezembro de 1911
Costa, Emílio.Calendário de Janeiro a dezembro, com individualidades que propagaram ideais socialistas, editado em 1897. Segue-se texto "A Comuna", assinado por António Abrantes. Outro "Movimento Operário", por Luiz Figueiredo. "O Socialismo e o povo trabalhador", por Damazio da Graça. "Aos refinadores", por António Ribeiro Corisco. Poema "Nihil" por Angelina Vidal. Poema "No espaço" por Adelaide Rosa da Silva. "O Socialismo" por J. Fernandes Alves. "Seguimos" por Martins da Costa.
Existências: Nº 1 - Nº 6 (1909)
AMANHÃ – “Revista popular de orientação racional dirigida por Grácio Ramos e Pinto Quartim em Lisboa, de 1 de Junho a 15 de Agosto de 1909, seis números.
Periódico anarquista, foca temas de actualidade na época: faz a apologia do amor livre, do divórcio, da pedagogia libertária, do ateísmo e da nova ortografia.
Apresenta artigos de grande qualidade.
Eis um excerto do editorial:
«Quem somos? Somos os precursores do futuro, os precursores do amanhã. O que queremos? Queremos pão, liberdade, ciência e bem-estar para todos os que compõem a família humana. Queremos que a cada indivíduo assegurado seja o seu máximo de felicidade.»
Noutro passo, afirma-se nomeadamente que a revista se publica «rompendo com todo o passado, sem respeitar nem ídolos, nem deuses, nem dogmas, nem preocupações» e que tem como objectivo supremo a instrução científica e racional do povo. Este periódico constitui um importante acervo das ideias progressistas do início do século.
No número inaugural Tomás da Fonseca publica um excerto dos Sermões da Montanha, Emílio Costa o artigo «Eduquemos Sempre»; no n.º 4 homenageia-se o geógrafo anarquista Elisée Reclus. Principais colaboradores: António Altavila (3), Augusto Casimiro (3P), Bento Faria (2P), Coriolano Leite (6P), Dikran Elmassian (6), Elisée Reclus (4), Emílio Costa (1), José Bacelar (1C, 4P), Kropotkine (4), Manuel Ribeiro (1P), Pinto Quartim (1,5), Tomás da Fonseca (1)”.
In PIRES, Daniel, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940), Lisboa, Grifo, 1996, pp. 64-65.
Ramos, Grácio.Prisão de Militão Ribeiro
PCP - Partido Comunista PortuguêsCertames realizados no Grupo E da cadeia do Limoeiro nos dias 17 e 24 de Agosto de 1913
Congresso inaugurado no dia 2 de Dezembro de 1901 por Sua Majestade El-Rei e com a assistência de Sua Majestade a Rainha Senhora D. Amélia e sua alteza o Príncipe Real Senhor D. Luis
Existências: Ano I, Nº 1 - Nº 18 (1915)
Costa, Emílio.Existências: Ano I, Nº 1 - Nº 11 (1908-1909)
Semanario Anarquista / Proprietário e redactor principal Jorge Coutinho. Lisboa: Imp. Tipografia do Comercio
Volume editado por J. Figueiredo Alves, com textos por vários autores.
Alves, J. Fernandes.