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PT/AHS-ICS/PQ-CP-008 · Subsérie · 1910-1917
Parte de Espólio Pinto Quartin

Inclui ofício-circular da Associação de Classe dos Trabalhadores da Imprensa sobre inquérito relativo à situação do operariado português em geral e "Questionário a responder pelas associações profissionais ou de classe, para se elaborar o inquérito a que se refere a portaria n.º 742 de 10 de Agosto de 1916"

ACTIL - Associação de Classe dos Trabalhadores da Imprensa de Lisboa
PT/AHS-ICS/DIV-02B-2023-09 · Item · 2023
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Jornalistas em Greve: Imprensa e Sindicalismo na I República
José Nuno Matos
Editado pela Imprensa de Ciências Sociais

A 18 de janeiro de 1921, tipógrafos, distribuidores e jornalistas de Lisboa iniciaram uma greve que se prolongaria ao longo de vários meses e seria responsável pela paralisação da produção e distribuição de uma grande parte dos jornais da capital. Num contexto marcado por duros embates entre sindicatos, patronato e governos, esta greve adquiriu uma particular relevância não só pela sua longevidade, mas por ter originado um conjunto de publicações afetas a ambos os lados da contenda e por ter constituído o que o tipógrafo e sindicalista Alexandre Vieira classificou de «batismo de fogo» dos jornalistas. A partir da análise deste acontecimento, este livro propõe uma reflexão aprofundada sobre a condição económica, social e política de quem dedica a sua vida ao exercício do jornalismo.

PT/AHS-ICS/DIV-02B-2022-05 · Item · 2022
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Matos, José Nuno, 2022, Matos, J. N. (2022). Press professionals and trade unionism in the First Republic. Estudos em Comunicação, 34, pp. 97-124.. https://repositorio.ul.pt/handle/10451/54873

O período da I República foi marcado pelo crescimento e afirmação de um movimento sindical de proporções amplas. O objetivo deste artigo é analisar o nível de participação dos jornalistas nesta dinâmica social e política. Embora a Associação de Classe dos Trabalhadores da Imprensa tenha sido criada em 1904, é a partir de 1910 que se verifica o seu crescimento e aproximação à Federação do Livro e do Jornal, controlada pelas classes gráficas, um dos setores laborais com maior experiência ao nível da organização e luta sindical. Apesar das diferenças em termos materiais e simbólicos, tal conduziria, entre outros fatores, à participação dos jornalistas na greve dos trabalhadores de imprensa de Lisboa em 1921, responsável pela paralisação da produção dos jornais ao longo de vários meses. O desfecho deste acontecimento acabaria por ter sérias implicações não só no que respeita à relação com as empresas de jornais, mas igualmente na própria ação coletiva desenvolvida pelos profissionais de imprensa.

PT/AHS-ICS/DIV-02B-2022-04A · Item · 2022-04
Parte de A Divulgação AHS/ICS-ULISBOA

Guimarães, Paulo Eduardo. (2022). "António Pinto Quartin: um anti-colonialista em Angola nos anos '30 do século XX" in Alves, Ricardo; Redol, A. Mota (coord.), Anarquismo, Insubmissão e Incoformismo; Edições Colibri, pp. 187-206. https://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/32850

Neste texto, o autor traça o percurso biográfico e intelectual do jornalista e libertário António Pinto Quartin durante a sua estadia em Angola nos anos'30. Baseando-se em fontes coevas, documentação pessoal e jornalista, destaca-se aqui a leitura crítica da experiência colonial portuguesa, bem como a intervenção crítica do jornalista na sociedade colonial angolana.