Exposição integrada no seminário "O Movimento Operário em Portugal", organizado pelo Gabinete de Investigações Sociais, que teve lugar na Biblioteca Nacional, entre 4 a 7 de Maio de 1981. Teve apoio da Scretaria de Estado da Cultura e da Biblioteca Nacional.
Mónica, Maria Filomena.Inclui carta de Guilhermina Pinto Quartin, dirigida ao presidente do Ministério e ao Ministro do Interior, solicitando a libertação do filho
Exposição temporária, celebratória dos 30 anos do AHS, focada na revista Renovação, editada por Pinto Quartin.
A exposição teve lugar na sala 3 do ICS. Curadoria cientifica de Rita Almeida de Carvalho; Desenho de João Pedro Silva.
1960-1980. Estado Novo. PREC. Extrema Esquerda.
Laranjo, José.Comunicado sobre a continuação da luta pela reabertura da AEIST e contra a militarização da universidade.
Associações dos Estudantes de LisboaDocumentação referente à vida interna da Acção Escolar Vanguarda. Nomeadamente, comunicados, panfletos, relatórios internos, correspondência diversa, ordens de serviço, regulamentos e outros documentos organizativos (referentes às secções, modelos de formulários secretos, etc.). Contém, igualmente, documentos produzidos por organizações ligadas à oposição ao Estado Novo: Partido Comunista Português, Federação das Juventudes Comunistas Portuguesas, Liga Nacional contra a Guerra e contra o Fascismo, Socorro Vermelho Internacional, Câmara Sindical do Trabalho de Lisboa ou Grupos de Defesa Académica.
Maya, FernandoJornal dos alunos do Liceu Gil Vicente: crise no ensino; a mulher na sociedade.
Liceu Gil VicenteConjunto diversificado de fotografias tiradas em território português. A maior parte destes materiais fotográficos consiste em retratos de estudantes e figuras do clero. Para além de diversidade geográfica, os retratos também revelam uma diversidade na produção, abrangendo um número alargado de casas fotográficas: Cardozo (Guimarães); Photographia Thyrsense (Santo Tirso); Photographia Evaristo (Póvoa de Varzim); J. Sartoris (Coimbra), Foto. Belleza (Porto); Bastos Photographo (Lisboa) entre muitas outras. Existe também um número variado de fotografia amadora e/ou sem autor.
Para além deste conjunto de retratos, a secção conta ainda com um conjunto de fotografias de paisagens e alguns momentos do quotidiano.
A FAP foi criada em Janeiro de 1964 em Paris por Francisco Martins Rodrigues na sequência de uma ruptura com o PCP. Os elementos da FAP criam quase de imediato o Comité Marxista-Leninista Português (CMLP), embrião de um futuro partido comunista reconstruído.
Defendendo posições mais radicais relativamente à acção armada e ao anticolonialismo, a FAP e o CMLP marcam o arranque das organizações marxistas-leninistas e maoístas em Portugal.
Contém:
Acção Popular / FAP. - S.l: FAP, [1964]. - 27 cm. - Descrição baseada em: nº 2 (Out.1964)
Colecção completa do jornal "Gazeta da semana" nº1 (1976/04/01) - nº31 (1976/12/03) e número especial (1977/01/15)
Gazeta da SemanaExistências: Ano I, Nº 1 - Nº 18 (1915)
Costa, Emílio.Existências: Ano I, Nº 1 - Nº 11 (1908-1909)
Semanario Anarquista / Proprietário e redactor principal Jorge Coutinho. Lisboa: Imp. Tipografia do Comercio
Exposição "Há Sempre Alguém que DIz Não! A oposição estudantil à ditadura no ensino secundário de Lisboa (1970-1974)," Arquivo Nacional da Torre do Tombo, 15 de dezembro de 2023 a 28 de fevereiro de 2024.
Documentos: 1 número de cerca de 30 dezenas de jornais de liceus da grande Lisboa, publicados entre 1970 e 1974.
"A Torre do Tombo acolhe a exposição 'Há sempre alguém que diz não! – A oposição estudantil à ditadura no ensino secundário de Lisboa (1970-1974)', concebida para dar a conhecer aos mais novos, nascidos antes e depois da democracia, como os jovens entre os 13 e os 17 anos abraçaram a oposição à ditadura.
Pretende-se demonstrar como sentiram o imperativo de contestar as diversas condicionantes da ditadura nas suas vidas: nos estudos, no acesso à cultura, no simples convívio, bem como no seu direito a viver em paz e não ter de fazer uma guerra em África a cuja finalidade não aderiram."
Monografia de Simone Tulumello, pela Tigre de Papel, 2023.
Este livro volta ao campo da habitação em Portugal para ir além da “crise” que o atravessa: problematiza a própria ideia de “crise” ao mesmo tempo que traça caminhos possíveis para a ultrapassar. Este livro debate, através das políticas públicas, a centralidade do Estado na determinação do acesso à habitação; e o conflito que tem historicamente determinado o equilíbrio de forças entre o direito à habitação e a utilização da habitação enquanto instrumento de lucro e especulação. Este livro volta à história da habitação – das suas políticas, conflitos e direitos – nos 48 anos de democracia para perceber como chegámos aqui. E abre no espaço, com exemplos de outros países, e no tempo, com uma reflexão sobre o Período Revolucionário em Curso, para pensar como podemos sair da “crise” da habitação.