Texto dactil.
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Nota(s) de âmbito
- ver https://teoriadojornalismo.ufp.edu.pt/home, projecto executado entre 2010 e 2012, ip 2024-06
Texto dactil.
Guimarães, Paulo Eduardo. (2022). "António Pinto Quartin: um anti-colonialista em Angola nos anos '30 do século XX" in Alves, Ricardo; Redol, A. Mota (coord.), Anarquismo, Insubmissão e Incoformismo; Edições Colibri, pp. 187-206. https://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/32850
Neste texto, o autor traça o percurso biográfico e intelectual do jornalista e libertário António Pinto Quartin durante a sua estadia em Angola nos anos'30. Baseando-se em fontes coevas, documentação pessoal e jornalista, destaca-se aqui a leitura crítica da experiência colonial portuguesa, bem como a intervenção crítica do jornalista na sociedade colonial angolana.
Inclui recorte de imprensa sobre Virgínia Quaresma e cartão de visita de Alberta Pereira Jardim
Esta carta é endereçada a Neno Vasco.
Pinho, Adelino Tavares de.Apontamento ms., recorte de jornal, conferência realizada na Casa dos Estudantes do Império em 21/4/1960, por Lília da Fonseca e intitulada "O jornalismo em Angola"
A campanha nos jornais contra o Partido Republicano
PRP - Partido Republicano PortuguêsInclui ofício-circular da Associação de Classe dos Trabalhadores da Imprensa sobre inquérito relativo à situação do operariado português em geral e "Questionário a responder pelas associações profissionais ou de classe, para se elaborar o inquérito a que se refere a portaria n.º 742 de 10 de Agosto de 1916"
ACTIL - Associação de Classe dos Trabalhadores da Imprensa de LisboaInstruções aos correspondentes do diário da manhã «A Pátria».
A Pátria (jornal)Sobre as divergências entre os jornalistas e homens de letras acerca do espírito da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. Os jornalistas afirmam o seu direito à sindicalização profissional.
Jornalistas em Greve: Imprensa e Sindicalismo na I República
José Nuno Matos
Editado pela Imprensa de Ciências Sociais
A 18 de janeiro de 1921, tipógrafos, distribuidores e jornalistas de Lisboa iniciaram uma greve que se prolongaria ao longo de vários meses e seria responsável pela paralisação da produção e distribuição de uma grande parte dos jornais da capital. Num contexto marcado por duros embates entre sindicatos, patronato e governos, esta greve adquiriu uma particular relevância não só pela sua longevidade, mas por ter originado um conjunto de publicações afetas a ambos os lados da contenda e por ter constituído o que o tipógrafo e sindicalista Alexandre Vieira classificou de «batismo de fogo» dos jornalistas. A partir da análise deste acontecimento, este livro propõe uma reflexão aprofundada sobre a condição económica, social e política de quem dedica a sua vida ao exercício do jornalismo.