Monarquia
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Publicação semanal de 16 paginas de texto e capa ilustrada com o retrato do entrevistado. Publicará entrevistas com os homens eminentes de toda a Europa e Americas, à medida que os acontecimentos as provocarem.
Dona Maria Aldegundes de Bragança e Bourbon, Infanta de Portugal, tutora do Príncipe D. Duarte Nuno de Bragança. Programa político da Causa Nacional
Em defesa do regime monárquico, a propósito dos artigos publicados no Jornal do Comércio por Bettencourt Rodrigues
Branco, José de Azevedo Castelo.Existências: 1º Serie N1º (1889, nº1-17) e 2º Anno, Nº 18 - 19 (1890);
Para 2º Serie, Nº 1 - Nº 44 (1892 - 1893), ver descrição relacionada. A partir da 2ª Serie, passa a chamar-se A Revolta: revista do socialismo-anarchico
A RevoltaComunicado de um grupo de monárquicos sobre Salazar e a Causa Monárquica.
Inclui livros de «Documentos de despesas na Lavoura» e «Livros de Folhas de Férias» relativos àquela casa agrícola para o período que vai de 1863 a 1960.
Sociedade Agrícola Herdade da PalmaDocumentação notarial (certidões de nascimento, casamento e óbito; testamentos e escrituras de partilhas; escrituras de propriedades; autos de penhora e certidões de hipoteca, etc.) e documentação relativa à gestão da casa agrícola (livro mestre das propriedades da casa; livros de registo de gado; índice dos foreiros lavradores; livros do registo diário de trabalho; folhas de ponto de rancho e de criados da lavoura; livros de caixa e contas correntes; mapas de «férias de pessoal»; correspondência comercial; facturas, etc.). Cobre o período de 1835 a 1959.
Casa Barão de AlmeirimRevista quinzenal ilustrada
Documento escrito por José Ignacio Dias da Silva apresentando ao Rei D. Carlos os vários problemas no funcionamento da Câmara Municipal de Lisboa.
No Espólio de Jaime Batalha Reis, depositado na Biblioteca Nacional, no Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea, existem perto de 600 cartas de Jaime Batalha Reis para Celeste Cinatti. Da extensa correspondência trocada entre ambos a que resta é, na sua quase totalidade, da autoria do primeiro. A sua filha mais nova, Beatriz, que organizou o Espólio do pai, explica a razão. A mãe, antes de morrer, pedira ao marido que queimasse as cartas que lhe escrevera. Jaime Batalha Reis hesitou, hesitou durante trinta anos. Foi só nesse ano de 1930 que as releu, confidenciando às filhas:"[...] sinto-me tão enamorado dela como estava então". Conta Beatriz que "a voz se lhe embargou e os olhos se lhe encheram de lágrimas." Como última prova de amor fez-lhe a vontade. Queimou-as quase todas, deixando apenas poucas e de difícil leitura. O critério que nos norteou na escolha das duzentas e trinta e seis cartas agora colocadas ao dispor dos investigadores, foi o de dar a conhecer algumas das que nos pareceram mais significativas para a caracterização dos sentimentos, hábitos e pensamento da burguesia de meados do século XIX. Foi possível fixar a data do início da correspondência, até agora em dúvida, graças a uma carta de Celeste Cinatti - das poucas que se salvaram - a partir da qual podemos datar de 1868 o início da relação epistolar.
Todas as cartas estão numeradas de 1 a 236. Foram transcritas na íntegra, embora oito estejam incompletas. Existem muitas fragmentadas, outras delidas pelo tempo, cuja leitura é ininteligível. A transcrição apresentou diversas dificuldades em relação à escrita, frequentemente cruzada, isto é, escrita à largura do papel sobrepondo-se a continuação na vertical. A datação apresentou também alguns problemas, pois poucas cartas foram datadas pelo autor. Em muitos casos, a datação é da nossa responsabilidade baseada em acontecimentos ou actividade de personalidades nelas referidas e, então, aparece entre parênteses rectos. A falta de indicadores credíveis levou-nos, com frequência, a interrogar a datação. O local de emissão mereceu tratamento idêntico, pois quando a atribuição é nossa, também aparece entre parênteses rectos ou interrogado. Na cabeça da carta, além do número, à esquerda, aparece, à direita uma letra, e um conjunto de algarismos. Trata-se da cotação do documento: E4 designa Espólio de Jaime Batalha Reis; o número que se lhe segue, 57, 58, 59 ou 60, corresponde ao número das caixas onde as cartas estão guardadas, os dois seguintes representam a pasta e a posição da carta dentro desta. Exemplo: E4/57-1 (3). O investigador notará que as cotas das cartas não são sequenciais pois a organização inicial dispersou a maior parte delas, mantendo juntas apenas aquelas em que o autor designava o local donde tinham sido enviadas ou as que referiam um acontecimento relevante. A ortografia foi actualizada e os erros e lapsos corrigidos, o que sempre se assinalou. Moderou-se a pontuação e abriram-se alguns parágrafos.
Cabe-me agradecer ao Doutor Marques da Costa, um dos primeiros investigadores a interessar-se por Jaime Batalha Reis, o ter-me facultado as cartas que já havia transcrito. E, finalmente, a minha gratidão à Doutora Filomena Mónica que, com o seu incitamento, ralhetes e empurrões me levou a terminar um trabalho iniciado há muitos anos e constantemente interrompido.
Maria José Marinho
Lisboa, Dezembro, 2006
Conjunto de publicações preservadas por Ana Vicente, cujo eixo temático é o género feminino. Tratam-se de publicações maioritariamente produzidas no contexto português, contendo também publicações de âmbito internacional (França, Espanha e Inglaterra).
Vicente, AnaDocumentação de apoio à investigação sobre correspondência (1869-1872) entre Jaime Batalha Reis e Celeste Cinatti; correspondência (1852-1889) da família de Rio Maior; Discursos parlamentares (1834-1910); o concurso público que Eça de Queirós não ganhou (1870 - 1871), produzida por Maria Filomena Mónica, até 2006. Integra em digital levantamentos e transcrições de fontes manuscritas.
Mónica, Maria Filomena.Colecção constituída por documentos originariamente pertencentes a casas nobiliárquicas dos séculos XVII a XIX, nomeadamente dos Duques de Lafões, Marqueses de Abrantes e Condes de Vila Nova, Marqueses de Marialva, Marqueses de Valença e Casa de Trofa, e ainda por três livros de negociantes do século XIX.
Monteiro, Nuno Gonçalo. 1955Sobre uma viagem que os monárquicos pretendiam fazer a Tanger para homenagear Portugal, na pessoa d'El-Rei D. Duarte II. Apesar do entusiasmo suscitado à volta da viagem, esta acabou por não se concretizar.
Federação dos Estudantes Monárquicos de PortugalCongresso inaugurado no dia 2 de Dezembro de 1901 por Sua Majestade El-Rei e com a assistência de Sua Majestade a Rainha Senhora D. Amélia e sua alteza o Príncipe Real Senhor D. Luis