POLÍTICA

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A Arma da Crítica
Pessoa coletiva · 1968

Boletim editado pela F.P.L.N e dirigida por Manuel Sertório

Acção (jornal)
Pessoa coletiva · 1936-1937; 1941 - >=1949

O jornal "Acção: semanário português para portugueses" (1936-1937) [dir. e propr. Cooperativa de Produção Editorial "Acção"; red. principal e ed. Augusto Ferreira Gomes. Rua das Fabricas das Sedas 24A Lisboa] era uma publicação perfeitamente alinhada com as posições do estado novo. Defende o colonialismo português, represente a ideia que Portugal tinha tendo de nação deste os primórdios na idade média. Ainda que o jornal fosse anticomunista com veemência, algumas críticas da burguesia e do liberalismo foram cooptados para fornecer posições "corporativistas" e totalistas. O jornal recebia financiamento através do Ministério do Comércio e Indústria.

A relação de Acção: Semanário da vida portuguesa (1941- ) [dir. Manuel Múrias; propr. Editorial império, LDA; ed Armando António Martins de Figueiredo. Rua do Salitre 155 Lisboa] com o jornal de anos 1936-37 não é totalmente clara. Começa de novo com número 1, cujo editorial não fala sobre a primeira série. A sede, e os dirigentes eram diferentes, e o formato e as rubricas também. No entanto, o desenho do título é idêntico e a primeira série também era (impresso) e composto pela Editorial império. As posições políticas eram os mesmos.

Anti-Apartheid Movement
GB - AAM · Pessoa coletiva · 1960 - 1994

"The Anti-Apartheid Movement (AAM) was founded in 1960 to campaign for the eradication of apartheid. AAM grew out of the Boycott Movement which began in 1959. AAM, sometimes referred to as the British Anti-Apartheid Movement, operated in Britain (England, Wales and Scotland). AAM did not cover Northern Ireland which was covered by the Irish Anti-Apartheid Movement. AAM resolved to work for the total isolation of the apartheid system in South Africa and to support those struggling against the apartheid system".

Antunes, Carlos.
Pessoa singular · 1938-2021

Antifascista, fundador das Brigadas Revolucionárias (BR) e do Partido Revolucionário do Proletariado (PRP), Carlos Antunes nasceu em São Pedro (Braga), em 1938. Em 1955 adere ao Partido Comunista Português (PCP), passando quatro anos mais tarde à clandestinidade. Em 1963 vai para a Roménia, onde se junta à Rádio Portugal Livre, e em 1966 instala-se em Paris onde será responsável pela organização do PCP e pela fundação, em 1969, dos Comités de Ajuda à Luta do Povo Português.

Questões relacionadas com a invasão da Checoslováquia, a guerra colonial e a defesa da luta armada levam a que rompa com o PCP e venha a fundar com Isabel do Carmo as Brigadas Revolucionárias (BR), regressando clandestinamente a Portugal e organizando e participando em várias ações armadas contra o regime, nomeadamente contra o seu aparelho e infraestruturas militares. Uma dessas ações ocorreu em julho de 1971, quando largam em Lisboa dois porcos com trajes de almirante, numa alusão à fraude eleitoral que reelegera Américo Tomás.

Em 1973, uma cisão na Frente Patriótica de Libertação Nacional leva à criação do Partido Revolucionário do Proletariado (PRP).

Dirigiu com Isabel do Carmo o jornal “Revolução”, porta-voz do PRP-BR, que foi publicado entre 1974 e 1977, e o jornal “Página Um”, publicação igualmente próxima do PRP, editado de 1976 a 1978.

Em 1978 Carlos Antunes e Isabel do Carmo, entre outros militantes do PRP, são presos e acusados de vários crimes/ações armadas e de assaltos a bancos. Ao fim de vários anos de prisão preventiva, uma primeira condenação, protestos e greves de fome acabariam por ser absolvidos após julgamento e libertados em 1982.
-Museum do Aljube

Pessoa coletiva · 1932-1943?

Arquivo Nacional: Arquivo de História Antiga e de Crónicas Contemporâneas era uma publicação semanal fundada pelo Rocha Martins. Abordava principalmente a história de Portugal para um público não científico, em conformidade com os objetivos do Estado Novo. Ao longo dos anos incluiu cada vez mais assuntos da história mundial, e especialmente no contexto do II guerra mundial a quantidade dos textos sobre eventos contemporâneos aumentou, com admirações para os fascistas.

Os artigos eram partilhados em vários partes e publicados através várias edições. O primeiro diretor foi Rocha Martins, com Américo de Oliveira como Editor. A partir do número 338 (1938-06-29) o Editor era Amancio Cayola Zagalo. Com o número 394 (1939-07-26) Gomes Monteiro, que já tinha sido redator principal, tornou-se novo diretor. Em 1939 Amancio Cayola Zagalo foi substituído com Alberto Calderon Diniz. O propretario era a Emprêsa nacional de Publicidade.

Lista exemplificativa dos titulos dos artigos do número 335: O espantoso incêndio de Viana do Castelo; A avó da escada magyrus; A revolução no México; A lotaria da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa; Os curiosos mistérios do túmulo de El-Rei D. Deniz; O Pôrto no tempo do cêrco; A impopularidade de D. Pedro IV, O govêrno Provisório; A Lei da separação e seus efeitos.

Barreto, António.
PT AHS-ICS AB · Pessoa singular · 1942 -

Percurso académico e profissional
Embora nascido no Porto, mudou-se em criança para Vila Real, onde viveu até finalizar os estudos liceais. Admitido na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, permaneceu nesta cidade até 1963. No mesmo período foi ator do CITAC - Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra. Deixou os estudos de Direito e partiu para a Suíça, onde se estabeleceu em 1963. Neste país, viria a licenciar-se em Economia Social, pela Universidade de Genebra, no ano de 1968. Findo o curso, foi assistente da mesma universidade, até 1970, ano em que passou a dedicar-se exclusivamente à investigação, integrando o Instituto de Pesquisas das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social. Fez parte desse Instituto desde 1969 até 1974.

Em 1985 voltaria à Universidade de Genebra para realizar o doutoramento em Sociologia. A sua tese intitula-se L’État et la société civile au Portugal: révolution et réforme agraire en Alentejo, 1974-1976, e encontra-se publicada em Portugal desde 1986.

Regressado a Portugal no período da Revolução de 25 de Abril de 1974, tornou-se investigador no Gabinete de Estudos Rurais da Universidade Católica Portuguesa, função que desempenhou até 1982. Nesse ano, ingressou no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, onde se manteve até à jubilação, em 2009.

Concomitantemente, foi professor de disciplinas de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, tendo feito parte da Comissão Instaladora desta última.
Foi vogal do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Estatística.
Autor de vasta bibliografia, dedicou a sua investigação aos temas da emigração, do socialismo e da reforma agrária, evolução da sociedade portuguesa, indicadores sociais, justiça, regionalização, Estado e Administração Pública, Estado Providência, comportamentos políticos e retrato da região do Entre Douro e Minho.

Na televisão, assinou a série de documentários Portugal, um retrato social, realizada por Joana Pontes (RTP, 2006), e dedicou-se ao comentário político em Regra do Jogo, com José Miguel Júdice (SIC Notícias, 2006-2008).
Foi cronista do jornal Público a partir de 1991. Atualmente, escreve no Diário de Notícias uma coluna semanal ao domingo.

Percurso político
Foi militante do Partido Comunista Português entre 1963 e 1970, aderindo, após o 25 de abril de 1974, mais precisamente em dezembro desse ano, ao Partido Socialista.
Eleito deputado à Assembleia Constituinte, no ano seguinte, em 1975, seria membro do VI Governo Provisório (Pinheiro de Azevedo), como Secretário de Estado do Comércio Externo, e do I Governo Constitucional (Mário Soares), como Ministro do Comércio e Turismo, primeiro, e da Agricultura e Pescas, depois.
Fruto da sua passagem governativa como Ministro da Agricultura ficaria com o seu nome associado à alteração legislativa preparada no seu gabinete — a «Lei Barreto». Essa alteração pretendia redefinir o caminho da Reforma Agrária, procurando contrariar o modelo de expropriação e concentração que vinha sendo seguido pela extrema esquerda e pelo PCP, desde o 25 de abril[2].
Afastou-se do PS para apoiar o projeto da Aliança Democrática, liderado por Francisco Sá Carneiro, com o efémero Movimento dos Reformadores, criado com José Medeiros Ferreira e Francisco Sousa Tavares, em 1978.
Em 1985, apoiou Mário Soares, no MASP I (Primeiro Movimento de Apoio Soares à Presidência) para as eleições presidenciais portuguesas de 1986.
Na legislatura de 1987 a 1991, foi de novo deputado à Assembleia da República, pelo PS, estrutura da qual se afastou definitivamente na década de 1990.

Distinções honoríficas e prémios
Agraciado pelo Presidente Aníbal Cavaco Silva com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo (8-06-2012). Agraciado com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade pelo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa (5-10-2017).
Recebeu o Prémio Montaigne, atribuído pela Fundação Alfred Toepfer e pela Universidade de Tübingen, em 2004. Foi eleito membro Academia das Ciências de Lisboa em 2008.

Família
É o terceiro de sete filhos de Manuel da Costa Pinto Barreto (Peso da Régua, 17-12-1907 – Porto, 21-12-1981) e de sua mulher (Vila Real, Folhadela, 15-09-1938) Maria do Céu de Morais Taborda (Porto, 7-05-1912 – Porto, 5-03-1980), neta materna do 1.º Barão de Gouvinhas e sobrinha-neta materna do 1.º Visconde de Morais, que recusou o título de Conde de Morais, uma família com reminiscências fidalgas, católica e apoiante da monarquia[4]

Vida pessoal
Casado, em segundas núpcias, com a socióloga Maria Filomena Mónica.

Adaptado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_Barreto

Benedy, José do Patrocínio.
Pessoa singular · 1866 - 1951

Tipógrafo, fotógrafo e fotogravador.

Militante de várias causas (defensor dos marinheiros republicanos em 1908; de Ferrer em 1909; dos trabalhadores rurais, etc.) , distinguiu-se pelas suas excentricidades verbais e .Polítiicas. Anarquista e republicano, aderente ao Partido Socialista em 1920, Benedy era uma típica figura de autodidata e erudito, cujos escritos se encontram em quase toda a imprensa operária da I RepÚblica. Redactor de A Greve fez parte da primeira geração sindicalista revolucionária. Em 1920 fundou um jornal com o seu nome José Benedy, de que era, como é lógico, o único redactor. Autor prolixo escreve entre outros Pedras Toscas, 1912, Cirurgia, 1913, Escrita Simplificada, 1913; O Grande e Horrível Cime, 1916; 3º Congresso cbs Trabalhadores Rurais, 1918; A Ciência Redentora, 1921; O Vinho e o seu valor Fisiológico, 1930; etc.
(Sobre Benedy veja-se Alexandre Vieira, Figuras Gradas do Movimento Social). JPP

Bernardino, José.
Pessoa singular · 1935 - 1996

Dirigente estudantil e do PCP.

Boletim SEEPE
Pessoa coletiva · 1967-1969

Publicação periódica editada pelo Secretariado dos Encontros de Estudantes Portugueses no Estrangeiro (SEEPE).

Botelho, Adriano.
Pessoa singular · 1892 - 1983

Adriano Inácio Botelho (Angra do Heroísmo, 12 de setembro de 1892 — Lisboa, 1 de maio de 1983) foi jornalista, militante anarquista e dirigente anarco-ssindicalista, membro do Comité Confederal da Confederação Geral do Trabalho (CGT) e dirigente de O Semeador, um dos mais produtivos grupos anarquistas portugueses.
Tirou o ensino primário e o liceu nos Açores, frequentou a Universidade de Coimbra. Mudou-se para Lisboa em 1914, vivendo depois por uns anos em S. Miguel, retornando a Lisboa em 1919.
Ao longo das décadas de 1920 e 1930 afirmou-se como um dos mais eficientes colaboradores da imprensa ligada à C.G.T. e às suas estruturas de base sindical. Considerado um «excelente jornalista», não houve nenhum jornal anarquista do tempo com o qual não colaborasse, o mesmo acontecendo com jornais operários como A Batalha, A Comuna, Aurora, Renovação (1925-1926) e muitos outros.

Durante a fase inicial do Estado Novo, viveu na clandestinidade e colaborou, anonimamente, no jornal A Batalha.

Branco, João Franco Pinto Castelo.
Pessoa singular · 1855 - 1920

Presidente do Conselho de Ministros, Ministro das Obras Públicas, do Reino, etc.

João Ferreira Franco Pinto Castelo Branco (Alcaide, Fundão, 14 de fevereiro de 1855 — Lisboa, 4 de abril de 1929) foi um dos políticos dominantes da fase final da monarquia constitucional portuguesa.

Natural de Alcaide, Fundão, era formado em Direito pela Universidade de Coimbra. Ocupou vários cargos na magistratura judicial (delegado do procurador régio), nas Alfândegas e no Tribunal Fiscal e Aduaneiro. Eleito deputado às Cortes em 1884 (pelo círculo eleitoral de Guimarães), rapidamente subiu na vida política ocupando vários postos ministeriais e a presidência do conselho de ministros. Entrando em dissidência com Hintze Ribeiro, abandonou o Partido Regenerador e formou o Partido Regenerador Liberal.

Foi o autor, enquanto Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Reino no gabinete regenerador "Hintze-Franco", do Decreto de 2 de Março de 1895 que concede autonomia administrativa aos ex-distritos dos Açores.

Foi da sua lavra a célebre lei de 13 de Fevereiro de 1896, que previa a deportação de agitadores e anarquistas para África e Timor, logo baptizada "lei celerada" pelos republicanos.
Formou o Partido Republicano Liberal (f. 1901). Era o presidente do Conselho, numa aliança progressista, durante a crise académica de 1907, e para manter o poder, acaba por governar em ditadura. A agitação social manteve-se, ocorrendo o regicidio de 1908.

Cabete, Adelaide.
PT/AHS-ICS/AdCabete · Pessoa singular · 1867 - 1935

Adelaide de Jesus Damas Brazão Cabette (Alcáçova, Elvas, 25 de janeiro de 1867 — Lisboa, 14 de setembro de 1935), mais conhecida como Adelaide Cabete (na atual ortografia), foi uma das principais feministas portuguesas do século XX. Republicana convicta, foi médica obstetra, ginecologista, professora, maçom, autora, benemérita, pacifista, abolicionista, defensora dos animais e humanista.[1]

Foi pioneira na reivindicação dos direitos das mulheres, e durante mais de vinte anos, presidiu ao Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas. Nessa qualidade reivindicou para as mulheres o direito a um mês de descanso antes do parto (licença de maternidade) e em 1912 reivindicou também publicamente o direito ao voto feminino, sendo-lhe apenas concedido em 1933, tornando-se na primeira e única mulher a votar, em Luanda, onde viveu, sob a nova lei eleitoral da Constituição Portuguesa de 1933.[2]

[1] Serrão, Joel (1975). Dicionário de história de Portugal. [S.l.]: Iniciativas Editoriais

Representou as mulheres portuguesas em congressos internacionais, nomeadamente no Congresso Internacional Feminista realizado em Roma, em 1923 e no Congresso Feminista de Washington em 1925


"Nascida em Elvas, Adelaide Cabete tornou-se uma das primeiras mulheres portuguesas com um curso superior. Realizou estudos de Medicina, tendo concluÍdo a formatura com uma tese sobre "A protecção às mulheres grávidas pobres, como meio de promover o desenvolvimento fisico das novas geraçÕes" (1900). Activista republicana e membro da Maçonaria, foi sócia fundadora da Liga Republicana das Mulheres Portuguesas (1909) e participou no 5 de Outubro, preparando as bandeiras republicanas que vieram a ser usadas na revolta. Em 1913 participou no Congresso Internacional de Gand com uma tese sobre o "ensino doméstico em Portugal" na qual se opunha ao uso dos véus, plumas, espartilhos e saltos altos pelas mulheres, por razÕes de saúde. Um ano depois participa na fundação do Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas e desenvolve uma considerável actividade feminista. Em 1923 representa o governo português no Congresso Internacional Feminista de Roma, sendo a primeira mulher a deter tal representação, que se renovara nos congressos seguintes. No âmbito da sua actividade feminista criou as Ligas da Bondade , dirigiu a revista Alma Feminina e escreveu vários opúsculos sobre temas como a educação, a protecção da mulher grávida, a prostituição, etc. Em 1929 vai viver para Angola de onde regressa em 1934, já bastante doente. Faleceu em 1935."
José Pacheco Pereira, BEO, nº8, p. 75

Cabral, Amílcar.
PT/AHS-ICS/AMC · Pessoa singular · 1924-1973

Amílcar Lopes Cabral (Bafatá, Guiné Portuguesa, actual Guiné-Bissau, 12 de setembro de 1924 — Conacri, 20 de janeiro de 1973) foi um político, agrónomo e teórico marxista da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Fundador do PAIGC.

Cabral, Manuel Villaverde.
Pessoa singular · 1940-

Nasceu em 1940 na freguesia de Rosto do Cão (S. Roque), concelho de Ponta Delgada, S. Miguel, Açores. Casado; uma filha e dois filhos; uma neta e um neto.
Concluiu o Curso Geral dos Liceus em 1957 no Liceu D. João de Castro em Lisboa, tendo ingressado no mesmo ano no curso de Arquitectura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, que abandonou em 1958 para iniciar a vida profissional, primeiro como funcionário público e, depois, como quadro editorial (Jornal do Foro, Publicações Europa-América e Editorial Ulisseia).
Exilado político desde Novembro de 1963 até ao 25 de Abril de 1974 em França, onde continuou a desenvolver actividades profissionais nos meios editoriais (quadro, empregado de livraria, tradutor, consultor, revisor de provas, etc.) e onde retomou os estudos universitários como trabalhador-estudante no ano lectivo de 1965-66.

Cadernos de circunstância
Pessoa coletiva · Novembro 1967-?

Cadernos de circunstância era uma publicação de ciências sociais que analisava a situação política, económica e cultural em Portugal. Era editado no exílio em primeiro em Arcueil e mais tarde em Paris. Era socialista e revolucionário

A comissão coordenadora da publicação era composta pelas seguintes pessoas, com alguma flutuação entre os números: Alfredo Margarido, Aquiles de Oliveira, Fernando C. Medeiros, João Rocha, José Porto e Manuel Villaverde Cabral, Alberto Melo, João Freire, Jorge Valadas, José Hipólito dos Santos, José Rodrigues dos Santos.