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            9 Descrição arquivística resultados para SOCIEDADE

            PT/AHS-ICS/CAHS-MNA-168 · Item · 1970-05
            Parte de Colecção Arquivo de História Social

            Washington: Aaran Segal, 1970 (Vol. 15, n.º 5, Maio)
            Publicado por CARNEGIE ENDOWMENT FOR INTERNATIONAL PEACE

            número dedicado à guerra colonial, incluindo questão da NATO, dos movimentos nacionalistas africanos, perfil de Amilcar Cabral, e Cahora Bassa (Moçambique).

            OUT OF AFRICA 10
            ARMS AND THE PORTUGUESE: NATO'S ROLE 12
            ARMS AND THE NATIONALISTS: WHO HELPS? 15
            PORTUGAL AND THE U.S.: END OF AN ERA 18
            AMiLCAR CABRAl: A PROFILE 20
            CAHORA BASSA: POWER ANO POLITICS 22
            DIALOG: S. A. JEWS, ANOTHER VIEW 24
            JAPAN ANO AFRICA: CAMERA DIPLOMACY 28
            REFUGEES: WHAT FUTURE? 30
            NEW AGRICULTURAL RESEARCH APPROACH 3 1
            ARTHUR ASHE: AN INTERVIEW 32
            ART, RHODESIAN SCULPTURE 34
            BOOK REVIEWS 42
            LETTERS TO THE EDITOR

            PT/AHS-ICS/MVC-EE-PT-4940 · Série · 1967-1970
            Parte de Colecção Manuel Villaverde Cabral

            Números 2 (fevereiro 1968) & 3 (maio 1968), bem como número 1 da nova série (março 1969) (capa foi provavelmente adicionada depois da edição estar impressa: diz número 6) e uma edição sem número, data de março 1970 (Capa que foi provavelmente adicionada depois da edição estar impressa, diz número 7) dos cadernos de circunstancia.

            Cadernos de circunstância
            Coleção Ana Vicente
            PT/AHS-ICS/AV · Fundo · 1885-1982

            Conjunto de publicações preservadas por Ana Vicente, cujo eixo temático é o género feminino. Tratam-se de publicações maioritariamente produzidas no contexto português, contendo também publicações de âmbito internacional (França, Espanha e Inglaterra).

            Vicente, Ana
            Jornal da mulher
            PT/AHS-ICS/DLV-137 · Item · 1931
            Parte de Espólio Deolinda Lopes Vieira

            Revista Mensal Ilustrada, Literária e Artística. Nºs 217 (II série), Fevereiro de 1931 e nº 2227, Dezembro de 1931

            Nova Silva / Carlos Gonçalves
            PT/AHS-ICS/PQ-J-271 · Item · 10-04-1907
            Parte de Espólio Pinto Quartin

            Revista ilustrada sob a direcção de Leonardo Coimbra, Jaime Cortesão e Álvaro Pinto

            A revista Nova Silva deu expressão à tendência libertária e anticlerical do grupo de jovens estudantes republicanos e livre-pensadores que esteve na origem da Renascença Portuguesa. Nova Silva adoptou como lema libertas. Livre de preconceitos, apartidária e independente de escolas e programas, procurou encontrar na liberdade o fundamento do bem e da justiça humanas. O mensário acompanhou a crise académica e incitou à greve geral académica de 1907. Com o mesmo empenho anunciou e divulgou os preparativos para a formação de uma escola livre em Coimbra, que não chegou a concretizar-se, mas que já prenunciava os projectos de educação popular, tão caros ao futuro movimento da Renascença.

            Revista ilustrada (Fevereiro-Abril de 1907), sediada no Porto, apenas publicou cinco números. Teve como fundadores e directores Jaime Cortesão, Álvaro Pinto, Leonardo Coimbra e Cláudio Basto. Este último abandonou a direcção no final do n.º 3, afirmando ter-se desvinculado daquela responsabilidade no n.º 2. Com Cláudio Basto saiu também o editor, Amadeu da Assunção, ambos futuros médicos. O editor a partir do n.º 3, Carlos Gonçalves, era um publicista republicano que continuou nos anos seguintes a participar em projectos editoriais, quer com Jaime Cortesão quer com Álvaro Pinto. A paginação a duas colunas manteve-se ao longo da publicação, assim como o recurso a ilustrações e a desenhos. Nas duas primeiras edições, o sumário dos artigos surgiu na capa e a contracapa foi ocupada por publicidade. Nos últimos três números, a revista deixou de inserir publicidade e o sumário passou para a segunda página. A capa alterou-se no n.º 3, passando a apresentar cabeçalho com a imagem forte, a vermelho e preto, de um proletário que quebrara as algemas e se apresentava portador do fogo. Nos n.ºs 1 e 2, as gravuras foram realizadas na Litografia Portuguesa e, nas edições restantes, na Oficina de Gravura Cristiano & Nunes. A produção tipográfica manteve-se na Imprensa Civilização, na Rua Passos Manuel, 215, e a sede da direcção e redacção também se conservou inalterada, na Rua de Santa Catarina, 438.
            Adelaide Machado

            Coimbra, Leonardo José.